segunda-feira, 28 de abril de 2014
Secretário de Cultura, Raimundo Salles, recebe visita do coreógrafo Celso Gazu
Na manhã desta segunda-feira (28/04), o Secretário de Cultura, Raimundo Salles, recebeu a visita do professor e coreógrafo Celso Gazu.
Celso Gazu é bailarino, coreógrafo, professor e há 18 anos é diretor artístico do Núcleo de Dança Celso Gazu, atua na área há 39 anos. Atualmente está montando um espetáculo de dança, intitulado “Dança da Morte”, que se trata de uma “epidemia de dança”, um acontecimento que se passa entre os séculos 14 e 15, em que as pessoas se reuniram em praças e dançavam até a morte. Em breve será apresentado no Teatro Municipal de Santo André.
Secretário de Cultura recebe o maestro Claurício Cypriano
O secretário de Cultura e Turismo, Raimundo Salles, recebeu, no dia 25 de abril, a visita do maestro Claurício Cypriano.
Cypriano é, desde 1995, o regente da Corporação Musical Lira de Santo André, popularmente conhecida como Banda Lira de Santo André.
A Banda Lira, que conta atualmente com 26 músicos, é a mais antiga da região do ABC e participa de eventos oficiais, como sessões solenes na Câmara, no Tiro de Guerra, na Polícia Militar e em inaugurações e eventos da Prefeitura de Santo André.
Todo o último domingo do mês, às 15h, a Banda Lira se apresenta na Praça Antônio Fláquer (Ipiranguinha).
Secretário de Cultura de Santo André, Raimundo Salles, participa de concerto no Teatro Municipal de São Paulo
Neste domingo (27/4), participei da apresentação da Orquestra Experimental de Repertório no Teatro Municipal de São Paulo. A Orquestra é dirigida pelo nosso queridíssimo maestro Carlos Moreno, que deixou a Orquestra Sinfônica de Santo André para dirigir a Orquestra Experimental de Repertório. Na temporada de 2014, eu e meu filho Luís Felipe, tivemos o prazer de ouvir as sinfonias de Johannes Brahms (1833 – 1897), uma das mais importantes figuras do romantismo musical europeu do século XIX.
Brahms dedicou-se a todas as formas, exceto balé e ópera, que não lhe interessavam – seu domínio era realmente a música pura, onde reinou absoluto em seu tempo. Podemos dizer que Brahms ocupou o espaço deixado por Wagner, que se dedicava à ópera, e com ele dominou a música da segunda metade do século XIX.
A obra brahmsiniana representa a fusão da expressividade romântica com a preocupação formal clássica. Em uma época onde a vanguarda estava com a música programática de Liszt e o cromatismo wagneriano, Brahms compôs música pura e diatônica, e ainda assim conseguiu impor-se. Talvez este seja um de seus maiores méritos. Em contrapartida, um fator que faz com que Brahms seja de certa forma inovador, é o seu estilo de modulação, sendo que, muitas vezes, Brahms usa de modulações repentinas dentro do discurso harmônico de suas obras, sempre trilhando caminhos de intervalos de terça.
Missa na Igreja Nossa Senhora do Brasil emociona pai e filho
Neste domingo (27/04), muito especial, Raimundo Salles e seu filho Luís Felipe participaram da missa na tradicional Igreja Nossa Senhora do Brasil na capital paulista. A Paróquia Nossa Senhora do Brasil é uma tradicional igreja da zona oeste da São Paulo, no estado brasileiro de São Paulo. Localizada na Praça Nossa Senhora do Brasil, é um ponto de referência do bairro Jardim América. A atual paróquia foi construída em 1940. A construção da igreja, em estilo barroco que remete a Igreja de São Francisco, na cidade mineira de Ouro Preto, coube à firma de engenharia Tavares Pinheiro S.A., com projeto do arquiteto Bruno Simões Magro, tendo o engenheiro Brenno Tavares supervisionado a sua execução.
Seus magníficos painéis de pastilha cerâmica lembram a Igreja São Basílio de Moscou e a balaustrada de suas torres remetem aos minaretes muçulmanos.
sábado, 26 de abril de 2014
Orquestra Sinfônica de Santo André e a cantora Zélia Duncan se apresentam no Teatro Municipal de Santo André
Na noite deste sábado (26/4), a Orquestra Sinfônica de Santo André e a cantora Zélia Duncan se apresentaram em um show maravilhoso. Com a presença de um público de aproximadamente 800 pessoas, não era de se esperar outra coisa. O concerto integra a série Alma Brasileira, sob regência do maestro Abel Rocha, com canções brasileiras em roupagem sinfônica. A Orquestra executou obras consagradas de três dos maiores compositores brasileiros: Erosão, de Heitor Villa-Lobos, Aquarela de Sambas, de Cyro Pereira, e Dança Brasileira, de Camargo Guarnieri. Em seguida, Zélia, interpretou canções em arranjos sinfônicos especialmente criados para suas músicas: “Catedral”, “Alma”, “Me Revelar, Renúncias”, “Tô”, “Por que eu não pensei nisso antes?”, “As Vitrines” e “Lá Vou Eu”.
Na oportunidade, o secretário de Cultura, Raimundo Salles elogiou e agradeceu a equipe de funcionários do teatro pelos trabalhos desempenhados a cada apresentação, bem como a importância da Orquestra Sinfônica de Santo André e a felicidade de receber uma importante cantora brasileira para encerrar as festividades de aniversário de Santo André.
Zélia Duncan começou a cantar profissionalmente no início dos anos 80, e sua estréia como solista aconteceu em 1987 no Botanic, no Rio, quando ainda adotava o nome artístico Zélia Cristina. Em 1990 lançou pela Eldorado o LP "Outra Luz", mas, insatisfeita, passou um semestre nos Emirados Árabes, cantando em um hotel.
Voltou em 1992 e gravou uma faixa no songbook de Dorival Caymmi produzido pela editora Lumiar. Mudou o nome para Duncan (nome de solteira da mãe) e passou a ser incluída numa nova safra de cantoras que surgiu na década de 90, ao lado de Adriana Calcanhoto, Cássia Eller e Marisa Monte. E 1994 saiu o CD "Zélia Duncan", incluindo o hit "Catedral" (versão do sucesso da cantora alemã Tanita Tikaram), que jogou os holofotes sobre a violonista, compositora e cantora de voz grave.
Em 1997 gravou "Intimidade", que a levou para uma temporada no Japão e Europa. No ano seguinte, é a vez de "Acesso", produzido por Christiaan Oyens, com maior teor folk e pop e com participações de Jacques Morelenbaum e do grupo Uakti.
Em 2004, Zélia lança "Eu Me Transformo Em Outras". Baseado no show homônimo, o disco traz interpretações da cantora que deixam de lado a marca pop que a consagrou para experimentar os caminhos do samba.
O álbum seguinte foi “Pré Pós Tudo Bossa Band”, lançado em 2005 pela Duncan Discos. A canção título, que abre o CD, é um composição de Zélia com Lenine. Além disso, o trabalho também traz parceria com Mart´nália, Moska, Pedro Luís, Beto Villares e Christiaan Oyens.
Em 2006, a cantora se uniu aos irmãos Serginho e Arnaldo Baptista e o baterista Dinho e saiu em turnê internacional na badalada volta dos Mutantes, substituindo os vocais que um dia foram de Rita Lee. O sucesso das apresentações na Europa foi tão grande, que Zélia foi convidada a integrar oficialmente a banda.
Em 2008, Zélia se une à cantora Simone para lançar o DVD ‘Amigo é casa’, projeto que Zélia leva paralelamente ao seu trabalho solo.
Em 2009, Zélia grava o CD ‘Pelo sabor do gesto’, muito bem recebido pela crítica e pelo público. Com esse trabalho recebe uma indicação ao Grammy Latino 2009 e ganha o prêmio de Melhor Cantora na categoria Pop/rock da 21o. edição do Prêmio de Música.
Em 2011 a cantora e compositora niteroiense completa 30 anos de carreira e para as comemorações deste ano tão especial, grava o DVD 'Pelo sabor do Gesto Em Cena' (indicado em 2012 ao Grammy Latino), e estreia o espetáculo ‘Totatiando’, inspirado na obra de Luiz Tatit e dirigido pela atriz Regina Braga.
Em 2012, Zélia começa a se despedir da turnê Pelo sabor do gesto. Em junho do mesmo ano, é convidada por José Maurício Machline a apresentar a 22a. edição do Prêmio de Música Brasileira, ao lado de Luana Piovani. Ainda em 2012, e paralelamente aos shows, Zélia gravou um CD apenas com músicas de Itamar Assumpção, ‘Zélia Duncan canta Itamar Assumpção Tudo Esclarecido’, lançado no final do ano pela Warner Music. No segundo semestre, Zélia voltou a apresentar o espetáculo Totatiando, que recebeu excelentes críticas na sua temporada paulistana. Depois de SP, Totatiando foi apresentado em BH, Curitiba e Rio de Janeiro.
Em 2013, com o álbum ‘Zélia Duncan Canta Itamar Assumpção Tudo Esclarecido’, Zélia venceu em duas categorias do Prêmio da Música Brasileira, melhor disco e melhor cantora.
Atualmente, Zélia Duncan viaja pelo país com duas turnês em paralelo, do espetáculo ‘Totatiando’ e do show ‘Tudo Esclarecido’.
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Salles recebe a visita do teatrólogo Augusto Maciel Neto
O secretário de Cultura e Turismo, Raimundo Salles, recebeu na manhã de hoje (25/4) a visita do diretor e professor de teatro Augusto Maciel Neto (foto).
Militante cultural há mais de 40 anos, Maciel produziu inúmeros espetáculos, entre eles, “Faça uma cara de inteligente, depois volta ao normal”, encenado recentemente em São Paulo e em Santo André.
Atualmente, está produzindo dois espetáculos: um dirigido ao público adulto, “Um grito parado no ar”, e outro voltado ao público infantil, “Revolução dos vira-latas”.
Para Maciel, “o teatro nunca vai acabar, pois é uma das artes que mais atingem o público, tanto na área de lazer quanto na crítica, uma vez que exprime os acontecimentos da época”.
O filósofo Renato Janine Ribeiro profere palestra em Santo André, acompanhado do secretário de Cultura Raimundo Salles
O professor da USP e filósofo, Renato Janine Ribeiro, a convite da Secretaria de Cultura de Santo André, proferiu palestra com o tema “Democracia e República na atual política brasileira”. O evento foi realizado na Fundação Santo André com o apoio da Faculdade de Filosofia. A presença de quase 400 alunos engrandeceu o evento. Para o secretario de Cultura de Santo André, Raimundo Salles, a presença do pensador Renato Janine, foi um dos momentos da cena cultural de Santo André.
Renato Janine Ribeiro é professor titular de Ética e Filosofia Política na Universidade de São Paulo. Sua pesquisa inicial tratou do filósofo inglês Thomas Hobbes, a quem dedicou seu mestrado (Sorbonne, 1973) e seu doutorado (USP, 1984). Desde vários anos se tem interessado em pensar uma filosofia política que leve em conta sociedades ocidentais “dissidentes”, como a brasileira e outras de Terceiro Mundo, que dão maior importância ao afeto na vida pública. Entre seus principais interesses, estão a natureza teatral da representação política e as dificuldades na construção da democracia no Brasil.
Assim, depois de publicar A Marca do Leviatã (2ª edição, Ateliê Editorial, 2003) e Ao Leitor sem Medo (2ª edicao, Ed. UFMG, 1999) sobre Thomas Hobbes, escreveu ensaios de filosofia política (A última razão dos reis, Companhia das Letras, 1993) e mais recentemente uma obra na qual procura discutir, com base na filosofia política, a cultura e a sociedade brasileiras. Este livro é A sociedade contra o social: o alto custo da vida pública no Brasil(Companhia das Letras e Fundação Biblioteca Nacional, 2000), que ganhou o Prêmio Jabuti 2001, na área de ensaios e ciências humanas.
Em 2001 lançou, ainda, A Democracia e A República (Publifolha). Considera que democracia e república fazem parte da “boa política” que o século 20 nos legou, e que é preciso fazer convergirem a demanda do desejo democrático, que vem de baixo, e a preocupação com a coisa pública, que se expressa na maneira como se administram essas demandas populares e legítimas.
Em 2003, com base na sua experiência em política científica (na SBPC, no CNPq e na Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia), lançou o livro A Universidade e a Vida Atual, com o subtítulo Fellini não via filmes (Rio de Janeiro: Campus, 2003), em que defende uma universidade mais aberta para a sociedade e mais inovadora no plano da pesquisa. No mesmo ano, também publicou Por uma nova política (São Paulo: Ateliê Editorial, 2003), que é uma reflexão sobre sua campanha para a presidência da SBPC.
Também na USP defendeu a livre-docência (1991) e foi aprovado no concurso de titular (1993). Foi presidente da Comissão de Cooperação Internacional da USP (1991-94) e membro do Conselho Deliberativo do CNPq (1993-97). Foi condecorado, em 1998, com a Ordem Nacional do Mérito Científico. Ocupou na Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (1997-99) os cargos de Secretário e de Conselheiro e também presidiu a Comissão de Programação Científica da 50a Reunião Anual da SBPC, em Natal (1998) e da 51a, em Porto Alegre (1999). Concluiu a orientação de onze doutorados e de cerca de quinze mestrados.
Grupo de dança é recebido na Secretaria de Cultura de Santo André pelo secretário Raimundo Salles
O secretário de Cultura Raimundo Salles, recebeu ontem no gabinete dois importantes artistas andreenses, os dançarinos e professores de sapateado, Daniela Simonassi e Ivan Coelho Volpe, do Studio Corpore Sano. Estes artistas vão realizar um espetáculo de sapateado no dia 14 de setembro no Teatro Municipal de Santo André.
Daniela Simonassi é professora e coreógrafa leciona Sapateado Americano há 12 anos. Estudou Sapateado em New York – USA na Steps on Broadway. Foi diretora, coreógrafa e professora de Sapateado da Cia. Pé com Som. Lecionou Sapateado na Escola de Atores Wolf Maya, e foi a coreógrafa responsável pelos números de sapateado do espetáculo “O Musical dos Musicais” – Direção Wolf Maya. Foi diretora e coreógrafa do espetáculo “Noite do Sapateado”. Seus grupos participaram dos maiores festivais de dança, como Joinville e Passo de Arte. Atualmente leciona sapateado no Studio Corpore Sano desde 2005
Marcia Cherubin é recebida pelo secretario de Cultura de Santo André, Raimundo Salles
terça-feira, 15 de abril de 2014
Abertura do 15º Jotisa – Jogos da Terceira Idade de Santo André
A maior competição para idosos na região do ABC, os Jogos da Terceira Idade de Santo André (Jotisa), conta com atletas de idade acima de 60 anos e é aberta para moradores de todas as cidades do ABC.
Nesta edição, serão 1012 atletas disputando 14 modalidades (atletismo, bocha, coreografia, damas, dança de salão, dominó, gate ball, malha, natação, tranca, tênis de mesa, truco, voleibol adaptado e xadrez), sendo que a modalidade, atletismo, é a que terá maior disputa por liderar os interesses de inscrição. As competições serão realizadas entre os dias 14 de abril e 7 de maio, quando ocorrerá a apresentação do quadro de medalhas.
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Francis Lopes faz show popular no Sítio dos Vianas em Santo André
No último dia 08 de abril, durante o aniversário da cidade, o cantor Francis Lopes apresentou show musical no bairro Sítio dos Vianas. O secretário de Cultura Raimundo Salles declarou: “o evento no Sítio dos Vianas, no aniversário de Santo André é uma forma de descentralizar as atividades da secretaria de Cultura no município”.
Francis Lopes, piauiense de Santo Inácio do Piauí-PI, nasceu dia 07 de agosto, na localidade Patos, hoje pertence ao município de Floresta do Piauí-PI. É filho de seu Pedro Lopes e dona Mariana e é o quinto filho de uma família de nove irmãos.
No início de 1990 rumou-se para São Paulo em busca da realização do seu sonho de gravar um Disco. Veio pra casa do amigo Lúcio Flávio na Vila Califórnia. Passou por várias dificuldades e terminou trabalhando numa padaria e logo depois numa loja de confecções no Largo da Concórdia no bairro do Brás. O dono da loja, um conterrâneo chamado Javan, lhe emprestou uma parte da grana e ele conseguiu gravar seu 1º Disco. Com o LP em mãos, ele falou pros amigos que daquele dia em diante não trabalharia pra mais ninguém e retornou à sua terra natal.
Em 1993 gravou seu 2º LP e veio à São Paulo para gravar o Programa do Bolinha e conheceu a casa de shows Olympia e jurou para si mesmo que um dia ainda cantaria naquela casa e se apresentaria no Domingão do Faustão. Sempre imbuído em tornar-se um cantor de sucesso, viu que era muito difícil conduzir sua carreira em São Paulo e mais uma vez retornou ao seu estado. Em 1996, gravou seu 3º LP, mais tarde lançado em também em CD Só no início de 1998, devido às dificuldades de sobrevivência através da música em seu estado, Francis decide de vez morar em São Paulo. Gravou seu CD vol. 04, intitulado, “O garotinho quente do forró” com a música “Lamento de um Nordestino” de sua autoria. O “hit” começou a cair no gosto popular e seu trabalho despertou à atenção das gravadoras, empresários e donos de casas de shows. Logo em seguida a mesma foi regravada pelo cantor Zé Ramalho, causando assim, uma repercussão muito boa para sua carreira.
No final de 1999, escreve uma carta para seus pais relatando as dificuldades na terra da garoa, em seguida musicou-a e inseriu no seu CD volume 5, “O garotinho quente do forró II” que lhe rendeu vendagem acima de 200 mil cópias. De lá pra cá, Francis sempre grava um CD a cada ano e todos vendem a cima de 100 mil cópias. No dia 20 de setembro de 2004, ele resolveu desafiar seus próprios limites e levar o público do forró numa das casas de shows mais conceituadas da América Latina, o Olympia, até então frequentada mais pela classe média alta de São Paulo. Alugou-a em plena segunda feira e investiu alto na realização de um dos seus sonhos. Resultado: Sucesso garantido. A casa registrou recorde de público em shows do gênero. Na oportunidade, gravou seu 1º DVD e CD vol. 11, os quais lhe renderam CD e DVD de OURO.
O cantor está sempre buscando novidades e fazendo trabalhos extras. Em 2002 lançou um CD ACÚSTICO, em 2005 um TECNO BREGA, em 2006 um ESPECIAL PARA AS MÃES, e em 2008, um de FORRÓ E VAQUEJADA, com participação especial do fenômeno, Galego Aboiador, o mais famoso aboiador do Brasil. O sucesso foi tanto no nordeste que é rotulado às vezes como o “Rei das vaquejadas”. ritmo que vem tomando conta do país, inclusive, já chegou a São Paulo. Devido o sucesso com músicas de vaquejadas, o cantor foi convidado para participar do filme, “Vidas Opostas”, do cineasta “Thico Almeida”, filme que retrata a vida do vaqueiro nordestino sofredor.
Seus principais sucessos são: “A carta” e “Lamento de um Nordestino”, ambos de sua autoria. Músicas que falam da dor e da saudade que sente da família. Em parceria com Paulynho Paixão, tem músicas gravadas por: Guilherme e Santiago, Calcinha Preta, Aviões do Forró, Areio de Ouro, Grupo Capa de Revista, o próprio Paulynho Paixão e vários outros artistas, inclusive, quase todos seus grandes sucessos, são de sua autoria, motivo este, pelo qual é respeitado entre seus colegas de trabalho e conterrâneos.
Há 15 anos mora em São Caetano do Sul- SP e a mais de 10 anos é o campeão de shows na Grande São Paulo com mais de 25 shows por mês.
São 20 anos de carreira, 23 CD’s gravados e 5 DVD’s lançados, vários discos de Ouro e de Platina, mais de 3 milhões de discos vendidos, faz em média 25 shows por mês. Para 2013 Está lançando seu 5º DVD e CD vol.19, intitulado “Show de despedida da dançarina Erisvânia”, ainda conta com a participação especial da dançarina Carioca, Josy Queiroz, em uma das principais faixas, “Eu não sou avião, mas vou te levar pro céu” e a presença marcante dos seus pais Pedro Lopes e Dona Mariana com é de praxe em todos os seus DVDs.
domingo, 13 de abril de 2014
Ministra Miriam Belchior e prefeito Carlos Grana, inauguram Conjunto Habitacional Alemanha 1 e 2 em Santo André
O secretário de Cultura de Santo André esteve presente na
entrega do Conjunto Habitacional em Santo André, no último dia 6 de abril. O
evento contou com a presença do prefeito Carlos Grana, da vice-prefeita Oswana
Fameli e da ministra do planejamento Miriam Belchior. Nesta oportunidade o
prefeito falou da importância desta obra “que leva mais dignidade a família
andreense”. A entrega de 176 apartamentos foi por meio da parceria com o
governo federal.
sábado, 12 de abril de 2014
Em Santo André, espetáculo “Palavra de Mulher” dá vida às mulheres de Chico Buarque
“Um espetáculo inesquecível e demonstrou a qualidade artística de três grandes artistas”, desta forma o secretário de Cultura Santo André, Raimundo Salles, manifestou a sua opinião sobre a apresentação de Lucinha Lins, Tania Alves e Virginia Rosa. O espetáculo apresentado no Teatro Municipal Santo André, contou com um público entusiasmado, que lotou as dependências do teatro.
O espetáculo musical Palavra de Mulher reúne Lucinha Lins, Tania Alves e Virgínia Rosa para interpretar clássicos do compositor Chico Buarque, em trio, duo e solo. O palco é ambientado como um cabaré e as músicas são executadas com instrumentos acústicos (piano, contrabaixo, bateria e percussão).
Entre as canções escolhidas estão Tatuagem, O Meu Amor, Folhetim, Sob Medida, Terezinha, Tango de Nancy, À Flor da Pele, Pedaço de Mim, Olho Nos Olhos, entre outras.
quinta-feira, 10 de abril de 2014
Leonardo Boff, um dos maiores teólogos do mundo no Teatro Municipal de Santo André
Para o secretário de Cultura de Santo André, Raimundo Salles, “a presença de Leonardo Boff em Santo André é de grande importância, visto que, muitos que participaram desta atividade hoje no Teatro Municipal estudaram pelos seus livros ou foram influenciados pelo conjunto da sua obra”.
Leonardo Boff, pseudônimo de Genézio Darci Boff (Concórdia, 14 de dezembro de 1938), é um teólogo brasileiro, escritor e professor universitário, expoente da Teologia da Libertação no Brasil. Foi membro da Ordem dos Frades Menores(franciscanos). Ficou conhecido pela sua história de defesa das causas sociais. Atualmente dedica-se sobretudo às questões ambientais.
Leonardo Boff ingressou na Ordem dos Frades Menores em 1959 e foi ordenado sacerdote em 1964. Em 1970, doutorou-se em Filosofia e Teologia na Universidade de Munique, Alemanha. Ao retornar ao Brasil, ajudou a consolidar a Teologia da Libertação no país. Lecionou Teologia Sistemática e Ecumênica no Instituto Teológico Franciscano em Petrópolis (RJ) durante 22 anos. Foi editor das revistas Concilium (1970-1995) (Revista Internacional de Teologia), Revista de Cultura Vozes (1984-1992) e Revista Eclesiástica Brasileira (1970-1984).
Seus conceitos teológicos sobre a doutrina Católica com respeito à hierarquia da Igreja, expressos no livro Igreja, Carisma e Poder, renderam-lhe um processo junto à Congregação para a Doutrina da Fé, então dirigida por Joseph Ratzinger, depois Papa Bento XVI. O documento final desse processo foi assinado pelo próprio Cardeal Ratzinger e conclui que “as opções aqui analisadas de Frei Leonardo Boff são de tal natureza que põem em perigo a sã doutrina da fé, que esta mesma Congregação tem o dever de promover e tutelar”. Em 1985, foi condenado a um ano de “silêncio obsequioso”, perdendo sua cátedra e suas funções editoriais na Igreja Católica. Em 1986, recuperou algumas funções, mas sempre sob observação de seus superiores. Em 1992, ante novo risco de punição, desligou-se da Ordem Franciscana e pediu dispensa do sacerdócio. Sem que esta dispensa lhe fosse concedida, uniu-se, então, à educadora popular e militante dos direitos humanos Márcia Monteiro da Silva Miranda, divorciada e mãe de seis filhos, com quem mantinha uma relação amorosa em segredo desde 1981. Boff afirma que nunca deixou a Igreja: “Continuei e continuo dentro da Igreja e fazendo teologia como antes”, mas deixou de exercer a função de padre dentro da Igreja.
Sua reflexão teológica abrange os campos da Ética, Ecologia e da Espiritualidade, além de assessorar as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) e movimentos sociais como o MST. Trabalha também no campo do ecumenismo.
Em 1993 foi aprovado em concurso público como professor de Ética, Filosofia da Religião e Ecologia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, onde é atualmente professor emérito.
Foi professor de Teologia e Espiritualidade em vários institutos do Brasil e exterior. Como professor visitante, lecionou nas seguintes instituições: de Universidade de Lisboa(Portugal), Universidade de Salamanca (Espanha), Universidade Harvard (Estados Unidos), Universidade de Basel (Suíça) e Universidade de Heidelberg (Alemanha). É doutor honoris causa em Política pela universidade de Turim, na Itália, em Teologia pela universidade de Lund na Suécia e nas Faculdades EST – Escola Superior de Teologia em São Leopoldo (Rio Grande do Sul). Boff fala fluentemente alemão.
Sua produção literária e teológica é superior a 60 livros, entre eles o best-seller A Águia e a Galinha. A maioria de suas obras foram publicadas no exterior.
Atualmente, viaja pelo Brasil dando palestras sobre os temas abordados em seus livros, participando também de encontros da Agenda 21.
Vive em Petrópolis (RJ) com sua companheira, a educadora popular Márcia Miranda.
domingo, 6 de abril de 2014
Orquestra Sinfônica de Santo André se apresenta com a cantora Zizi Possi no Clube Aramaçan em comemoração aos 461 anos de Santo André
No último sábado, dia 5, em uma noite muito agradável no Clube
Aramaçan, aconteceu o concerto da Orquestra Sinfônica de Santo André com a
participação da cantora Zizi Possi. Na oportunidade, o secretário de Cultura,
Raimundo Salles, elogiou o maravilhoso trabalho da orquestra e da grande
artista, cantora e interprete Zizi Possi. Foi uma apresentação maravilhosa,
para um público de mais de 4.000 pessoas. No momento em que Zizi Possi cantou uma
de suas músicas, “Asa Morena”, todo o público presente a acompanhou cantando
junto.
Zizi Possi ou Maria Izildinha é neta e bisneta de italianos.
Esta paulistana do Brás nasceu em 28 de março de 1956 e começou a estudar piano
bem cedo, aos 5 anos de idade. Dada a rapidez com que aprendia, mudou de
professores e métodos muito rapidamente.
Desde o lançamento de seu primeiro álbum, “Flor do Mal”, em
77, a cantora Zizi Possi vem colecionando sucessos e elogios. No início da
carreira chamou a atenção de Roberto Menescal e de Chico Buarque, com quem
gravou “Pedaço de Mim”, que se tornaria seu primeiro grande sucesso.
Numa atitude ousada para a época, no início dos anos 90, a
cantora lança três cds acústicos. Até hoje “Sobre Todas as Coisas”, “Valsa
Brasileira” e “Mais Simples” são considerados obras-primas e marcam
definitivamente a carreira de Zizi e a música popular brasileira, com gravações
inesquecíveis. Em 97 Zizi inicia nova fase de grande sucesso, com o lançamento
de “Per Amore” e, no ano seguinte, de “Passione”, que somados venderam mais de
1 milhão de cópias. A partir daí, grava novos CDs e DVDs, sempre chamando a
atenção pela sua bela voz e postura marcantes.
Convidada a preparar um repertório totalmente em inglês para
uma apresentação, Zizi Possi cria um novo espetáculo, que viria a ser o embrião
de seu primeiro disco ao vivo, o 18º da carreira, “Para inglês ver... e ouvir”.
O show foi registrado em CD e DVD e lançado em 2005, sob a direção de José
Possi Neto e produção de Manoel Poladian.
Para celebrar os 30 anos de carreira, em 2008 Zizi Possi faz
uma temporada de 3 meses na casa de shows paulistana TOM JAZZ. Dirigidos por
José Possi Neto, os shows apresentaram repertórios diferentes e convidados como
Ana Carolina, Edu Lobo, João Bosco, Ivan Lins, Alceu Valença, Alcione, Eduardo
Dussek, entre outros. A celebração se transformou em dois DVDs, Cantos e Contos
1 e 2.
Em 2014, Zizi lança um novo álbum. Batizado com o nome de um
dos mais belos sambas de Paulinho da Viola, “Tudo se Transformou” marca o
retorno de Zizi à gravadora Eldorado. Gravado ao vivo em São Paulo, o álbum
reúne grandes autores da música brasileira como Chico Buarque, Geraldo Vandré,
Anastácia, Dominguinhos, Guilherme Arantes, Paulinho da Viola, Gonzaguinha e
canções inéditas na sua voz.
Zizi Possi, que estudou piano desde os cinco anos e depois
composição e regência na Universidade Federal da Bahia, tem também se
apresentado como solista com orquestras sinfônicas, promovendo o encontro entre
o popular e o erudito, reunindo canções, árias de óperas e cantatas.
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sábado, 5 de abril de 2014
Raimundo Salles abre exposição que comemora os 60 anos da Biblioteca Municipal de Santo André
O evento comemorativo que aconteceu nesta sexta-feira, dia 04, na Biblioteca Municipal Nair Lacerda, celebrou os 60 anos da Biblioteca Municipal de Santo André e contou com a apresentação do espetáculo de contação de histórias – “Mil e uma noites”, com a companhia Agrupamento Teatral. O secretário de Cultura, Raimundo Salles ao lado da gerente de bibliotecas, Carmela Giura, fez a abertura da exposição fotográfica – “A trajetória da Biblioteca Municipal” que retrata sua história desde a inauguração até os dias de hoje, e ainda, na oportunidade, homenageou a escritora, tradutora e jornalista Nair Veiga Lacerda e seu trabalho pioneiro em Santo André, instalando as primeiras bibliotecas da cidade.
Nair Veiga Lacerda exerceu, entre 1964 e 1969, o cargo de Secretária da Educação, Cultura e Esportes da Prefeitura Municipal de Santo André, cabendo-lhe a estruturação daquela Secretaria, como sua primeira titular. Instalou as Bibliotecas Municipais (Central, Infantil, Circulante, Sala para Braille, e a biblioteca distrital (Utinga) Cecília Meirelles.)
Trabalhou para o "Jornal de São Paulo", para o "Diário de Santos", e colaborou, eventualmente, para outros Jornais.
Como tradutora, trabalhou em quatro idiomas e conta com cerca de 200 títulos, em traduções feitas para as várias editoras. Entre esses trabalhos destacam-se "A idade de ouro no Brasil", que faz parte da famosa coleção Brasiliana; a série "Reis malditos", 5 volumes, da difusão Européia do livros; e a edição, chamada monumental, das "Mil e Uma noites", em 8 volumes, da Saraiva.
Para o teatro traduziu, além de outras, peças como “Os homens preferem as louras”, “A hora da fantasia”, e para Bibi Ferreira e Dulcina de Morais, respectivamente, as peças “É proibido suicidar-se na Primavera” e “A sereia louca”, do dramaturgo espanhol Alejando Casona. Para a Editora Cultrix fez um “Dicionário de Pensamentos” e um “Dicionário de Ocultismo”, e as antologias “Maravilhas do Conto Popular”, “Maravilhas do Conto Mitológico”, “Contos de Grimm”, “Fábulas do mundo inteiro”, “Lendas do Mundo inteiro”, e “As grandes anedotas da História”. Publicou, em 1986, uma coletânea de suas crônicas, sob o título de “Reflexos”. Tem, em “Os romancistas”, da Cultrix, uma biografia de Leon Tosltoi. Em 1962 foi premiada pela Câmara Brasileira do Livro com o Jabuti de tradução, pelo conjunto dos trabalhos.
quinta-feira, 3 de abril de 2014
Secretário de Cultura e Turismo Raimundo Salles abre Festival do Cambuci
Na noite de quinta-feira, dia 03, foi lançado o 11º Festival do Cambuci. O secretário de Cultura e Turismo, Raimundo Salles, e o secretário de Gestão de Recursos Naturais de Paranapiacaba e Parque Andreense, Ricardo Di Giorgio, abriram o evento que também contou com a presença do ex-prefeito João Avamileno. No lançamento ocorreu a apresentação musical da banda Baruc e foram servidos para os convidados diversos pratos feitos com o fruto do cambuci.
Nos dias 5 e 6 de abril, o público poderá conferir a Virada do Cambuci, que integrará a Jornada Cultural de Santo André, no Paço Municipal. E na Vila de Paranapiacaba, a programação terá início no sábado, 12 de abril, prosseguindo durante os fins de semana do mês de aniversário de Santo André, com encerramento no domingo, dia 27. Como nas edições anteriores, a programação contará com a feira de artesanato e produtos gastronômicos elaborados com o cambuci no Antigo Mercado, e terá a participação dos municípios que integram a 6ª Rota Gastronômica do Cambuci.
O 11º Festival do Cambuci de Santo André é organizado pelas Secretarias de Cultura e Turismo e de Gestão de Recursos Naturais de Paranapiacaba e Parque Andreense.
quarta-feira, 2 de abril de 2014
Osmar Santos participa do evento na Secretaria de Cultura, e é recebido pelo secretário de cultura Raimundo Salles
Nesta segunda-feira dia 31, Osmar Santos participou da mesa de debates sobre o golpe militar de 1964, estiveram presentes também no debate o teatrólogo José Celso Martinez, o escritor Fernando Morais, entre outros. O evento aconteceu no Teatro Municipal de Santo André que contou com a presença de mais de 700 pessoas. Na ocasião, Osmar Santos foi homenageado pela sua importante participação nos comícios de campanha política de 1984 pelas “Diretas Já!”.
Formado em Educação Física, Administração e Direito, Osmar Santos, também conhecido como "O Pai da Matéria", trabalhou como locutor esportivo nas rádios Jovem Pan, Record e Globo onde continua contratado como um dos diretores da equipe mas sem narrar mais as partidas devido ao grave acidente de automóvel que sofreu em 22 de dezembro de 1994 e que afetou sua fala, que era seu dom. Hoje como artista plástico, dedica parte de seu tempo em pinturas sobre telas. Narrou a Copa do Mundo de 1986 pela Rede Globo e a Copa do Mundo de 1990 pela Rede Manchete.
Foi um dos melhores narradores de futebol do rádio brasileiro.
Osmar Santos teve uma participação importante como locutor dos comícios da campanha política de 1984 pelas “Diretas Já!”. Bastante popular, recebeu proposta para candidatar-se a cargos políticos, mas não aceitou.
Sempre muito criativo, inovou também quando passou a narrar partidas pela TV Record. Em alguns momentos a câmera o mostrava na cabine e ele falava diretamente com o telespectador. Também criou bordões que foram tão bem aceitos pelo público, que ecoavam pelos estádios, como o famoso "Parou por quê, por que parou?". Entre suas expressões inesquecíveis, estão: Ripa na chulipa e pimba na gorduchinha, "Um prá lá, dois prá cá, é fogo no boné do guarda", "Sai daí que o Jacaré te abraça, garotinho", "Rosemiro, o namoradinho da Rachel Welch", "No carocinho do abacate" "ai garotinho", "vai garotinho porque o placar não é seu", em situações de marcação de impedimento soltava "ele estava curtindo amor em terra estranha" e uma das narrações de gol mais marcante do rádio brasileiro, "Tiro-lirolá Tiro-lirolí" "E que GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL". Também foi Osmar Santos quem criou a expressão "Animal", que melhor representou o jogador [[Edmundo]], terminando pelo próprio craque aceitar a expressão por se tornar a sua marca registrada.
terça-feira, 1 de abril de 2014
Secretário de Cultura de Santo André Raimundo Salles abre debate sobre 50 anos do golpe de 1964
O Teatro Municipal de Santo André recebeu nesta segunda-feira(31), ilustres convidados para debater o golpe de 1964. O secretário de Cultura Raimundo Salles recebeu o escritor Fernando Morais e o teatrólogo José Celso Martinez que debateram o período da ditadura militar. A mediação ficou por conta do jornalista Ademir Medici. O evento contou com a presença de mais de 700 pessoas no Teatro Municipal de Santo André e teve a participação, como debatedores, diversas personalidades que vivenciaram esse período de repressão. Entre os debatedores encontravam-se os Padres Maon e Rubens, o ex-deputado Djalma Bom, o professor Alexandre Takara, o secretário de Finanças Granado, o pró-reitor da Universidade Federal do ABC Prof. Dr. Daniel Pansarelli, e o ex-preso político Olivier Negri.
Os convidados têm historias que foram relatadas no evento, José Celso Martines Corrêa é uma das figuras mais importantes ligadas ao teatro brasileiro. Destacou-se como um dos principais diretores, atores, dramaturgos e encenadores do Brasil. Seu trabalho, encarado às vezes como orgiástico e antropofágico, iniciou-se no fim da década de 1950, e se definiu na década de 1960 quando Zé Celso liderou a importante Teatro Oficina − grupo amador formado quando integrava a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo − onde apresentava sua inquietude e irreverência, realizando trabalhos de caráter inovador. Nessa época, destacam-se as encenações de Pequenos Burgueses (1963) − peça que enfoca a Rússia às vésperas de sua Revolução e evidencia numerosos pontos de contato com a realidade nacional anterior ao golpe militar de 1964 −, O Rei da Vela (1967), de Oswald de Andrade − espetáculo-manifesto tornado emblema do movimento tropicalista − e Na Selva das Cidades (1969), obra de Bertolt Brecht que trata da profunda crise que atravessava o país e a equipe artística. Pequenos Burgueses, embora suspenso em abril de 1964 por autoridades militares que acabavam de tomar o poder, rendeu a José Celso todos os prêmios de melhor direção do ano e as críticas colocaram a produção como a mais perfeita encenação stanislavskiana do teatro brasileiro; a apresentação retornou aos palcos no mês seguinte. Interessado em eventos culturais, artísticos e políticos, Zé Celso atualmente (aos 76 anos) se intercala entre o cinema e o teatro, dirige e atua em inúmeras peças teatrais, ainda comandando o Teatro Oficina, mesmo depois de cinquenta anos.
Fernando Morais Começou no jornalismo aos quinze anos. Em 1961, trabalhava como office boy na pequena revista de um banco em Belo Horizonte, quando teve que cobrir a ausência do único jornalista da publicação numa entrevista coletiva. Mudou-se para São Paulo aos dezoito anos e trabalhou nas redações de Veja , Jornal da Tarde, Folha de São Paulo, TV Cultura e portal IG. Recebeu três vezes o Prêmio Esso e quatro vezes o Prêmio Abril. Na área política, foi deputado estadual durante oito anos e Secretário de Cultura (1988-1991) e de Educação (1991-1993) do Estado de São Paulo, nos governos Orestes Quércia e Luiz Antônio Fleury Filho. Seu primeiro sucesso editorial foi A Ilha (Livro), relato de uma viagem a Cuba. A partir daí, abandonou a rotina das redações para se dedicar à literatura. Pesquisador dedicado e exímio no tratamento de textos publicou biografias e reportagens que venderam mais de dois milhões de exemplares no Brasil e em outros países, tornando-se um dos escritores brasileiros mais lidos de todos os tempos.
Inauguração do Memorial da Resistência à Ditadura no ABC Paulista
No dia em que lembramos uma triste passagem na história de nosso país, os 50 anos do início da ditadura, a Prefeitura de Santo André inaugurou nesta segunda-feira (31) pela manhã o ‘Memorial da Resistência à Ditadura Civil Militar no ABC Paulista’, no Museu Dr. Octaviano Armando Gaiarsa. Importante lembrar esta data não com sentimento de vingança, mas conscientes de que naquela época foram cometidas atrocidades que não podem ser retidas. Hoje a vida está muito melhor, pois temos liberdade. Além disso, temos de agradecer aqueles que lutaram – e até perderam a vida – para chegarmos à democracia em nosso país. E temos de aperfeiçoá-la cada vez mais.
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