sábado, 31 de maio de 2014
Secretário de Cultura, Raimundo Salles, homenageia os integrantes mais antigos da Orquestra Sinfônica de Santo André
Em um show histórico, a Orquestra Sinfônica de Santo André apresentou musicas de sucesso no cinema. O programa contou com as seguintes apresentações: Abertura da ópera Guilherme Tell / G. Rossini; Abertura da ópera Tannhäuser / R. Wagner; Três peças para “A Lista de Schindler”: Tema de “A Lista de Schindler”, Cidade Judaica, Lembranças / John Williams; Violino solo, Betina Stegmann; O Aprendiz de Feiticeiro / P. Dukas; Raiders March de “Os Caçadores da Arca Perdida” e Suíte Star Wars com a Marcha Imperial (Tema de Darth Vader), e o Tema Principal / John Williams.
Show de Moacyr Franco emociona público presente no Teatro Municipal de Santo André
Com público animado e sucesso absoluto e cantando as musicas do artista Moacyr Franco, o Teatro Municipal de Santo André, recebeu nesta noite um público recorde. Com ingressos esgotados, a secretaria acomodou como pode o público presente. Como todos sabem, o nosso teatro é pequeno e vez por outras pessoas que vão aos shows, com convite, levam acompanhantes sem convites. Ficando os funcionários na impossibilidade de proibir a entrada destas pessoas para evitar mais transtornos. No mais, o evento foi um sucesso com muita alegria expressa nos rostos dos presentes. O secretário Raimundo Salles declarou que “foi um dos espetáculos mais lindos que o Teatro Municipal de Santo André recebeu. Infelizmente o volume de pessoas que frequentam o teatro é bem superior a capacidade do mesmo. Santo André precisa urgentemente de um espaço publico que comporte mais pessoas”.
O artista Moacyr Franco é uma das maiores figuras do cenário artístico nacional.
Secretário de Cultura, Raimundo Salles, participa da reunião da Fundação Nemirovsky (Estação Pinacoteca)
O secretário de Cultura de Santo André, secretário geral do conselho da Fundação Nemirovsky (Estação Pinacoteca), participou nesta terça-feira em reunião do conselho de administração da fundação. A Fundação Nemirovsky possui um dos maiores acervos de artes do Brasil e fica instalada na Estação Pinacoteca. O Presidente da Fundação Nemirovsky, Henrique Meirelles presidiu a reunião, que foi secretariada por Raimundo Salles. Também participaram da reunião do conselho, o vice-presidente do conselho e ex-governador, Alberto Goldman, o curador da Pinacoteca do Estado, Ivo Mesquita e o presidente executivo da fundação, Fernando Barrueco.
A Fundação Nemirovsky nasce da coleção de arte reunida pelo casal José e Paulina Nemirovsky, ambos descendentes de famílias provenientes do Leste europeu. José nasce em Buenos Aires e cresce no Rio de Janeiro, formando-se em medicina na Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Praia Vermelha. Em 1941, em visita a São Paulo, conhece Paulina Pistrak. Casam-se em 1943. O casal fixa residência na capital paulista, morando, a partir de 1975, na casa projetada pelo amigo e arquiteto Jorge Zalszupin. Situada à rua Guadelupe, no aprazível bairro do Jardim América, a casa é sinônimo de arte e bem viver. Por mais de trinta anos, essa arquitetura incomum, feita de paredes curvas em alvenaria e tetos moldados em concreto aparente, acolhe o melhor do modernismo brasileiro, pondo pinturas como as de Tarsila e Volpi ao lado de imagens de arte sacra, o Bicho, de Lygia Clark, junto a peças de artesanato popular, e vasos de Gallé e Lalique misturados a recordações de viagens e fotos de família.
A coleção começa com um equívoco. Em 1958, Dr. Nemirovsky adquire o busto de um profeta esculpido em madeira pensando ser de Aleijadinho. Mais tarde, prova-se que a peça era procedente da Europa, e não feita em Minas Gerais, como parecia à primeira vista. Essa decepção inicial não desestimula o futuro colecionador. Ao contrário, o convence a se familiarizar cada vez mais com o universo da arte. Passa, então, a fazer cursos sobre história da arte e a frequentar ateliês de artistas e rodas de críticos e colecionadores. Mais que tudo, o médico e empresário exercita o olhar no convívio com as obras de arte. Sensível e bem informado, ele sabe o que comprar. Logo a alta qualidade das obras do modernismo brasileiro passa a interessar aos críticos e curadores que visitavam a casa da rua Guadelupe. Não tardam os pedidos de empréstimos de quadros para importantes exposições no Brasil e no exterior. É assim que a coleção passa a ser conhecida por um público mais amplo.
Em 1987, sabendo-se gravemente doente, o Dr. José destaca 187 obras do acervo familiar para constituir o patrimônio inicial da Fundação que levará seu nome e o de sua esposa. Em 3 de julho do mesmo ano, lavra-se a Escritura Pública de Instituição da Fundação José e Paulina Nemirovsky, no 4º Tabelião de Notas, na cidade de São Paulo. Movidos pelo desejo de “assegurar a preservação de um patrimônio artístico constituído por telas e objetos de arte, que serão abertos ao público e constituir-se-ão em verdadeiro museu após o falecimento de seus fundadores”, os instituidores legam à sociedade a nata de sua coleção.
Com o falecimento do Dr. José Nemirovsky, em 5 de julho de 1987, cabe a D. Paulina zelar pelas obras. Em julho 2004, ela assina com a Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo um comodato que permite a instalação da sede da Fundação Nemirovsky no 2º andar do edifício da Estação Pinacoteca, no bairro da Luz, centro velho da cidade de São Paulo. Em 2005, com o falecimento de D. Paulina, as obras que constituem o patrimônio da Fundação deixam a rua Guadelupe e vão para a Estação Pinacoteca. Em maio de 2006, a exposição Acervo da Fundação Nemirovsky: o Olhar do Colecionador celebra a passagem da coleção para o domínio público. O espaço físico da fundação compreende uma área de aproximadamente 700 m2 para a exposição de seu acervo e mais biblioteca, escritórios e reserva técnica.
Exposição dos 75 anos do Batmam
Neste último final de semana dias 24 e 25 de maio, aconteceu no Saguão do Teatro Municipal, o evento em comemoração aos 75 anos do personagem das histórias em quadrinho, Batman. O evento contou com a presença de “cosplayers” de personagens. Na ocasião esteve presente o secretário de Cultura, Raimundo Salles, para receber esses personagens que alegraram a tarde do fim de semana. Várias pessoas passaram pelo local, onde puderem conferir um pouco da história do Batman, com exposição de quadrinhos e apresentação de vídeos sobre o herói.
segunda-feira, 26 de maio de 2014
Secretário de Cultura recebeu a filósofa Marcia Tiburi em Santo André
Nesta segunda-feira,
o secretário de Cultura, Raimundo Salles, recebeu a filósofa Marcia Tiburi no
Auditório Heleny Guariba. O evento contou com a presença de 200 pessoas entre
escritores, alunos e professores.
Marcia
Tiburi é graduada em filosofia (PUC-RS) e
artes (UFRGS) e mestre (PUC-RS, 1994) e doutora em filosofia (UFRGS, 1999).
Publicou diversos livros de filosofia, entre elas as antologias As Mulheres e a Filosofia (Editora
Unisinos, 2002), O Corpo Torturado (Ed. Escritos, 2004), e Mulheres, Filosofia ou Coisas do Gênero (2008,
Edunisc), Seis Leituras sobre a Dialética do
Esclarecimento (2009, UNIJUí).
Publicou também os ensaios: Crítica da Razão e Mímesis no pensamento de Theodor Adorno (EDIPUCRS, 1995),Uma outra história da razão (Ed. Unisinos, 2003), Diálogo sobre o Corpo (Escritos, 2004), Filosofia Cinza - a melancolia e o corpo nas dobras da escrita (Escritos, 2004) e Metamorfoses do Conceito (ed. UFRGS, 2005).
Em 2008 publicou Filosofia em Comum - para ler junto(Record). Publicou em 2009 em parceria com Denise Mattar o livro Maria Tomaselli, sobre a artista homônima.
Em 2010 publicou o infantil Filosofia Brincante (Record) e Diálogo/Desenho (ed. SENAC). Publicou em 2011 - Olho de Vidro, a televisão e o estado de exceção da imagem (Record).
Publicou os romances Magnólia em 2005 indicado em 2006 ao Jabuti de melhor romance e o segundo volume da série Trilogia Íntima chamado A Mulher de Costas em 2006 (ambos pela Ed. Bertrand Brasil). Em 2009 finalizou com o romance O Manto (pela Ed. Record), a série intitulada Trilogia Íntima.
Em 2012 publica o romance Era Meu esse Rosto pela Editora Record. Ainda no prelo encontram-se os livros Diálogo/Dança e Diálogo/Fotografia pela editora do SENAC-SP.
Como escritora, já participou de diversos eventos literários, entre eles a Jornada Literária de Passo Fundo, a Fliporto, o Festival da Mantiqueira, a Tarrafa Literária de Santos, as Bienais do Rio de Janeiro, de São Paulo, de Minas Gerais, as feiras de Ribeirão Preto, de Porto Alegre, de Santa Maria, a Panamazônica de Belém, e diversas outras.
Escreveu para várias revistas e jornais e desde 2008 é colunista da Revista Cult.
É professora do Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Mackenzie, professora convidada da Fundação Dom Cabral. Realiza palestras sobre filosofia, ética e educação e temas relacionados.
Publicou também os ensaios: Crítica da Razão e Mímesis no pensamento de Theodor Adorno (EDIPUCRS, 1995),Uma outra história da razão (Ed. Unisinos, 2003), Diálogo sobre o Corpo (Escritos, 2004), Filosofia Cinza - a melancolia e o corpo nas dobras da escrita (Escritos, 2004) e Metamorfoses do Conceito (ed. UFRGS, 2005).
Em 2008 publicou Filosofia em Comum - para ler junto(Record). Publicou em 2009 em parceria com Denise Mattar o livro Maria Tomaselli, sobre a artista homônima.
Em 2010 publicou o infantil Filosofia Brincante (Record) e Diálogo/Desenho (ed. SENAC). Publicou em 2011 - Olho de Vidro, a televisão e o estado de exceção da imagem (Record).
Publicou os romances Magnólia em 2005 indicado em 2006 ao Jabuti de melhor romance e o segundo volume da série Trilogia Íntima chamado A Mulher de Costas em 2006 (ambos pela Ed. Bertrand Brasil). Em 2009 finalizou com o romance O Manto (pela Ed. Record), a série intitulada Trilogia Íntima.
Em 2012 publica o romance Era Meu esse Rosto pela Editora Record. Ainda no prelo encontram-se os livros Diálogo/Dança e Diálogo/Fotografia pela editora do SENAC-SP.
Como escritora, já participou de diversos eventos literários, entre eles a Jornada Literária de Passo Fundo, a Fliporto, o Festival da Mantiqueira, a Tarrafa Literária de Santos, as Bienais do Rio de Janeiro, de São Paulo, de Minas Gerais, as feiras de Ribeirão Preto, de Porto Alegre, de Santa Maria, a Panamazônica de Belém, e diversas outras.
Escreveu para várias revistas e jornais e desde 2008 é colunista da Revista Cult.
É professora do Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Mackenzie, professora convidada da Fundação Dom Cabral. Realiza palestras sobre filosofia, ética e educação e temas relacionados.
domingo, 25 de maio de 2014
Secretário de Cultura, Raimundo Salles recebeu os atores da peça “Divórcio!”
Na noite de sábado(24), o secretário de Cultura, Raimundo Salles, recebeu os atores José Rubens Chachá, Suzy Rêgo, Nathália Rodrigues e Pedro Henrique Moutinho, elenco da peça “Divórcio!”.
Nesta comédia, um ex-casal de advogados se reencontra numa ação de divórcio, em que um jogador de futebol e uma modelo se degladiam alegando os mesmos motivos.
“Divórcio!” é uma comédia que mergulha no universo dos grandes casamentos e separações que movimentam não só milhões de reais, como também a mídia e o público, ávido por informações sensacionalistas.
Cecília Freitas (Suzy Rego) e Jurandir da Silva Santos (José Rubens Chachá) são um ex-casal de advogados, que se divorciaram há alguns anos e que nunca mais se viram. O hilário reencontro entre eles se dá por motivos profissionais, numa ação de divórcio de outro casal, a candidata a celebridade Brunna Praddo (Nathália Rodrigues) e o jogador de futebol Cacau Bello (Pedro Henrique Moutinho). Cecília representa o jogador, enquanto Jurandir representa a modelo. No entanto, as queixas de seus clientes são exatamente as mesmas que faziam um do outro. Agora, Cecilia se vê obrigada a defender seu cliente com os mesmos argumentos que seu ex-marido, assim como Jurandir defende sua cliente com os mesmos argumentos litigiosos de sua ex-mulher.
“Eles estão sempre em momentos de vida diferentes, o que torna a relação entre eles extremamente divertida”, diz o autor, que aposta numa estrutura narrativa quase cinematográfica para traçar um divertido painel das novas relações que surgiram na primeira década deste século como também do universo das celebridades e dos casamentos instantâneos.
“O texto do Franz Keppler é delicioso, e moderniza a estrutura narrativa já conhecida da comédia de costumes”, diz o diretor Otávio Martins. “Para isso, escolhemos um elenco afinadíssimo, que conta com dois grandes atores da comédia brasileira pela primeira vez juntos, Suzy Rego e José Rubens Chachá.”, afirma Martins. Para completar o time, foram escalados Nathalia Rodrigues e Pedro Henrique Moutinho. Nathália já havia trabalhado com o diretor na comédia “Vamos?”, de Mário Viana, em 2010. “Nathália é uma excelente atriz, cujo timing de comedia provoca gargalhadas nos ensaios. Pedro Henrique Moutinho é o caçula da turma, extremamente talentoso e engraçado”, afirma o diretor.
Nesta comédia, um ex-casal de advogados se reencontra numa ação de divórcio, em que um jogador de futebol e uma modelo se degladiam alegando os mesmos motivos.
“Divórcio!” é uma comédia que mergulha no universo dos grandes casamentos e separações que movimentam não só milhões de reais, como também a mídia e o público, ávido por informações sensacionalistas.
Cecília Freitas (Suzy Rego) e Jurandir da Silva Santos (José Rubens Chachá) são um ex-casal de advogados, que se divorciaram há alguns anos e que nunca mais se viram. O hilário reencontro entre eles se dá por motivos profissionais, numa ação de divórcio de outro casal, a candidata a celebridade Brunna Praddo (Nathália Rodrigues) e o jogador de futebol Cacau Bello (Pedro Henrique Moutinho). Cecília representa o jogador, enquanto Jurandir representa a modelo. No entanto, as queixas de seus clientes são exatamente as mesmas que faziam um do outro. Agora, Cecilia se vê obrigada a defender seu cliente com os mesmos argumentos que seu ex-marido, assim como Jurandir defende sua cliente com os mesmos argumentos litigiosos de sua ex-mulher.
“Eles estão sempre em momentos de vida diferentes, o que torna a relação entre eles extremamente divertida”, diz o autor, que aposta numa estrutura narrativa quase cinematográfica para traçar um divertido painel das novas relações que surgiram na primeira década deste século como também do universo das celebridades e dos casamentos instantâneos.
“O texto do Franz Keppler é delicioso, e moderniza a estrutura narrativa já conhecida da comédia de costumes”, diz o diretor Otávio Martins. “Para isso, escolhemos um elenco afinadíssimo, que conta com dois grandes atores da comédia brasileira pela primeira vez juntos, Suzy Rego e José Rubens Chachá.”, afirma Martins. Para completar o time, foram escalados Nathalia Rodrigues e Pedro Henrique Moutinho. Nathália já havia trabalhado com o diretor na comédia “Vamos?”, de Mário Viana, em 2010. “Nathália é uma excelente atriz, cujo timing de comedia provoca gargalhadas nos ensaios. Pedro Henrique Moutinho é o caçula da turma, extremamente talentoso e engraçado”, afirma o diretor.
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Teatro Municipal de Santo André recebe nesta segunda-feira a peça teatral intitulada “Treze”
O secretário de Cultura, Raimundo Salles, recebeu nesta segunda-feira os atores Paulo Goulart Filho e Wagner Molina. A apresentação gratuita do núcleo de arte e cultura da Instituição de Ensino Superior UNIESP contou com a presença de 500 alunos universitários.
O espetáculo “Treze” conta a história de Paulo e seu motorista Pedro em uma tarde de domingo no sítio de Paulo. O chefe percebe a inquietação de seu funcionário que está acompanhando o resultado da loteria pelo rádio. A partir daí os dois começam a conversar sobre o bilhete premiado de Pedro.
domingo, 18 de maio de 2014
Banda 14 Bis se apresentou em Santo André
Na noite deste sábado (18/05), o secretário de Cultura, Raimundo Salles, recebeu a banda 14 Bis no Teatro Municipal de Santo André. O show foi muito animado e contou com a presença de um público de 800 pessoas. A banda toucou seus grandes sucessos, desde o início da carreira, como Canção da América, Caçador de Mim, Nos Bailes da Vida, Todo Azul do Mar, Espanhola, Uma Velha Canção Rock’n'Roll, Perdido em Abbey Road, Carrossel entre outros grandes sucessos.
terça-feira, 13 de maio de 2014
Salles recebe o artista e produtor musical Celso Zappa
Na manhã desta terça-feira (13/5), o secretário de Cultura de Santo André, Raimundo Salles recebeu um dos mais importantes produtores musicais de Santo André, o artista Celso Zappa. Zappa irá se apresentar no dia 5 de setembro no Teatro Municipal de Santo André. O espetáculo comandado por Zappa contará com a presença de outros músicos.
sexta-feira, 9 de maio de 2014
O secretário de Cultura, Raimundo Salles, recebeu no Teatro Municipal de Santo André, o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo
O golpe civil militar de 1964, que agora completa 50 anos, enfrentou o inconformismo dos jovens que viveram o grande sonho de que o mundo poderia mudar e ser melhor. A luta foi por mudanças sociais, políticas e culturais. Os jovens contestaram a ditadura militar na luta por liberdade e democracia. Pagaram caro por isso, com prisões, torturas, exílios, banimentos, assassinatos e desaparecimentos. Mas o sonho valeu a pena, pois, hoje o Brasil é livre, todos podem falar o que pensam e há uma democracia relativa. A ditadura civil militar brasileira serviu de modelo para outros militares golpistas da América Latina, principalmente na região do Cone Sul, quando outros golpes ocorreram na Bolívia, Peru, Argentina, Uruguai e Chile. O golpe paraguaio é mais longevo e complete 60 anos agora em 2014. Nos dias 09, 10 e 11 de maio, alguns brasileiros, chilenos, paraguaios, bolivianos, peruanos, argentinos e uruguaios, jovens das décadas de 60 e 70, se reúnem no Grande ABC para analisar e refletir sobre o que foram estes anos de chumbo e obscurantismo no Cone Sul. Não deixa de participar e conhecer essa parte importante de nossa história.
Fernando Lugo nasceu em uma família humilde de San Solano, no distrito de San Pedro del Paraná, departamento de Itapúa, a 400 quilômetros ao sul de Assunção. Filho de Guillermo Lugo e Maximina Mendez Fleitas, parte de sua família foi vítima de perseguição política durante a ditadura de Alfredo Stroessner (1954-1989).
Em 1 de março de 1970 ingressou no noviciado dos Missionários do Verbo Divino. Paralelamente, realizou seus estudos superiores na Universidad Católica Nuestra Señora de la Asunción, na capital do país, onde se licenciou em Ciência da Religião.
Foi ordenado sacerdote católico em 15 de agosto de 1977 e posteriormente transferiu-se para o Equador a fim de trabalhar como missionário na diocese de Bolívar, com o monsenhor Leonidas Proaño (1910-1988), um dos expoentes da Teologia da Libertação.
Em 1983 foi para Roma onde realizou estudos de Espiritualidade e Sociologia na Pontifícia Universidade Gregoriana.
Em 17 de abril de 1994, de regresso ao Paraguai, foi nomeado bispo da diocese de San Pedro, uma das regiões mais pobres do país, pelo papa João Paulo II, em 1994. Adepto da Teologia da Libertação, Lugo é próximo do brasileiro Frei Betto e admirador de Leonardo Boff e de Dom Hélder Câmara.
Foi membro da Conferência Episcopal Paraguaia e da equipe de Reflexão Teológica do Conselho Episcopal Latino-Americano.
Em 2004, sem divulgar as razões, a Igreja Católica o aposentou do cargo – hoje seu título é o de “bispo emérito”. Muitos no Paraguai acreditam que isso se deva à sua militância política.
Participou também em 2006, do lançamento do Movimiento Paraguai Possível (MPP), que impulsionou sua candidatura ao pleito de 2008. O coordenador do MPP é seu irmão Pompeyo Lugo, um dissidente do Partido Colorado, partido que governou o Paraguai nos últimos 61 anos. Desde março de 2006, quando liderou uma passeata de 40 mil pessoas contra o projeto de reeleição do presidente Nicanor Duarte e manutenção dos colorados no poder, Fernando Lugo tornou-se uma estrela da oposição.
O secretário de Cultura, Raimundo Salles, recebeu no Teatro Municipal de Santo André, João Vicente Goulart, filho do ex-presidente
Nesta noite o secretário de Cultura, Raimundo Salles, recebeu nas dependências do Teatro Municipal, João Vicente Goulart, filho do ex-presidente do Brasil, e presidente do Instituto João Goulart. O evento “Ditadura Militar no Cone Sul 50 anos depois” que contou com a participação do ex-presidente está ocorrendo no dia de hoje, no sábado, dia 10 e no domingo, dia 11.
O golpe civil militar de 1964, que agora completa 50 anos, enfrentou o inconformismo dos jovens que viveram o grande sonho de que o mundo poderia mudar e ser melhor. A luta foi por mudanças sociais, políticas e culturais. Os jovens contestaram a ditadura militar na luta por liberdade e democracia. Pagaram caro por isso, com prisões, torturas, exílios, banimentos, assassinatos e desaparecimentos. Mas o sonho valeu a pena, pois, hoje o Brasil é livre, todos podem falar o que pensam e há uma democracia relativa. A ditadura civil militar brasileira serviu de modelo para outros militares golpistas da América Latina, principalmente na região do Cone Sul, quando outros golpes ocorreram na Bolívia, Peru, Argentina, Uruguai e Chile. O golpe paraguaio é mais longevo e complete 60 anos agora em 2014. Nos dias 09, 10 e 11 de maio, alguns brasileiros, chilenos, paraguaios, bolivianos, peruanos, argentinos e uruguaios, jovens das décadas de 60 e 70, se reúnem no Grande ABC para analisar e refletir sobre o que foram estes anos de chumbo e obscurantismo no Cone Sul. Não deixa de participar e conhecer essa parte importante de nossa história.
João Vicente Goulart, filósofo, poeta, empresário, é diretor presidente do IPG-Instituto Presidente João Goulart.
Salles recebe violonista Robson Miguel
Robson Miguel, um dos violonistas mais importantes do mundo foi recebido pelo secretário de Cultura de Santo André, Raimundo Salles. Para o secretário, Salles, Robson Miguel representa, como poucos, a cultura de Santo André. Também destacou a sua trajetória. Robson Miguel é um dos principais nomes no mundo quando o assunto é Violão. O fruto da dedicação e matizes que envolvem a arte do Violão de Robson Miguel não está apenas na qualidade dos sons limpos que reproduz com perfeição, mas, antes de tudo, no domínio dos mais variados estilos musicais, que vão desde os grandes clássicos e obras de famosos compositores como Bach, Chopin, Beethoven, Tárrega, Augustin Barrios, Leopoldo Weiss, aos contemporâneos de Villa Lobos, Tom Jobim, Beatles, Yes, Leed Zepelin, Airon Maiden, Joe Pass, passando ainda pela MPB e pelo Jazz. Robson Miguel tornou-se referencia do violão no mundo, tendo seu nome presente em mais de cem países, criando estilo próprio e um conceito contemporâneo nos arranjos para violão e as 136 composições de sua autoria escritas para violão solo, duos, grupos, big-band, orquestra popular e até orquestras sinfônicas que prisma sua qualidade como maestro de respeito nacional e internacional.
Sua musicalidade e versatilidade como violonista não ofusca seu destaque como produtor artístico realizando inúmeros projetos musicais no Brasil e Europa, como multi-instrumentista, compositor, arranjador, diretor e maestro de orquestra sinfônica e jazz-fusion de música brasileira.
Sua musicalidade e versatilidade como violonista não ofusca seu destaque como produtor artístico realizando inúmeros projetos musicais no Brasil e Europa, como multi-instrumentista, compositor, arranjador, diretor e maestro de orquestra sinfônica e jazz-fusion de música brasileira.
quarta-feira, 7 de maio de 2014
Salles e Russo, juntos!
O secretário de Cultura e Turismo, Raimundo Salles, recebeu, em 6 de maio, a visita do famoso e talentoso cantor Russo.
Com mais de 18 anos de carreira, o multi-instrumentalista e dono de uma voz inigualável, cujo figurino diferenciado remete à época “hippie” dos anos 70, Russo disse que vai participar do programa “The Voice”, da Rede Globo. Perguntado o que a música representa para ele, sentenciou: “A música na minha vida representa Deus, porque Ele é tudo!”
Após ter lançado seu primeiro CD em 2005, nunca mais parou. Gravou 48 grandes clássicos da música mundial, que reuniu em quatro CDs produzidos em 2007.
Mais informações sobre o cantor, acesse: www.russosite.com.
Ah, Russo se apresentará no dia 10 de outubro (sexta-feira), às 20h30, no Teatro Municipal de Santo André. Imperdível.
Show com 14 Bis em Santo André
No dia 17 de maio às 21h, acontecerá no Teatro Municipal de Santo André o show da Banda 14 bis.
A entrada será gratuita, com convites limitados, que deverão ser retirados na Secretaria de Cultura de Santo André a partir do dia 12 de maio a partir das 9h.
Secretário de Cultura e Turismo recebe João Cristal e Fernando Lauria
O secretário de Cultura e Turismo, Raimundo Salles, recebeu na manhã de 6 de maio o músico, produtor e arranjador João Cristal e o cantor Fernando Lauria.
João Cristal, músico há mais de 40 anos, será o responsável pelos arranjos sinfônicos de música popular da OSSA (Orquestra Sinfônica de Santo André).
Cristal, que estudou na Fundação das Artes, em São Caetano do Sul, declarou: “Vivo a música desde os 11 anos, a música é a minha vida”.
Fernando Lauria, cantor de MPB há mais de dez anos, tem um CD homônimo lançado em agosto de 2013. Passaram por seus shows cantores do porte de Agnaldo Rayol e Luciana Mello.
Lauria se apresentará no dia 29 de agosto (sexta-feira), às 21h, no Teatro Municipal de Santo André.
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