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domingo, 10 de agosto de 2014

GUM - Principal Loja de Departamentos da Rússia

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GUM é o nome da principal loja de departamentos da Rússia.
Antes da Revolução, esse prédio era conhecido como Filas do Comércio de Cima, por causa do mercado que existia no local. Na verdade, fileiras de bancas se sucediam dali até o rio Moskva. O GUM tem três galerias separadas que ainda são chamadas “filas”. O nome da loja, Gassudárstveny Universálny Magazin (Loja do Departamento de Estado). data de sua nacionalização, em 1921. O prédio teve projeto de Aleksânder Pomerántsev e foi feito de 1889 a 1893, no estilo Revivalismo Russo, então na moda. Suas arcadas, grades de ferro batido e galerias de estuque são mais impressionantes quando a luz do sol penetra o teto de vidro.
O prédio já abrigou mais de mil lojas, que vendiam desde peles e sedas até velas humildes. No entanto, por certo tempo, durante o governo de Stálin, as lojas do GUM foram transformadas em escritórios. Hoje, empresas ocidentais, como Benetton, Estée Lauder e Christian Dior, predominam no prestigioso andar térreo, junto a uma variedade de cafés e restaurantes ocidentalizados.

Museu Estatal Pushkin

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O Museu Estatal Pushkin de Belas Artes é o maior museu de Moscou dedicado à arte europeia, e um dos maiores do mundo neste gênero.
Atualmente o Museu Pushkin preserva em acervo mais de 500 mil obras de arte, entre pinturas, esculturas, gravuras, desenhos, artes decorativas, arqueologia, fotografia e numismática. Também possui um Arquivo Documental com papéis científicos, históricos e epistolares.
Foi fundado por Ivan Tsvetaev, chefe do Departamento de Teoria e História da Arte da Universidade de Moscou. A ideia já vinha a algum tempo sendo defendida por figuras importantes da nobreza e dos círculos acadêmicos, e finalmente começou a ser concretizado através da formação de um comitê, liderado pelo Grão-Duque Sergei Alexandrovich, que em 1896 lançou um concurso de arquitetura para elaboração de uma planta. A participação ativa e o entusiasmo do Grão-Duque no projeto do museu foram decisivos para que a iniciativa encontrasse respaldo da burocracia e da nobreza. O vencedor do concurso foi o arquiteto Roman Klein e seu projeto seguia as exigências museológicas mais avançadas de sua época, ao mesmo tempo em que desenhou um edifício majestoso de feição neoclássica com interiores ricamente decorados que harmonizavam seu estilo ao das obras que continham, dos vários períodos da história da cultura.
Logo começou a ser formado o acervo, reunido desde o início segundo um projeto educativo, tendo em vista a formação artística e histórica dos jovens, sendo a primeira instituição deste tipo criada na Rússia. Foram encomendadas muitas cópias de estatuária clássica e adquiridas renomadas coleções de arte, como a do Egito pertencente ao egiptólogo Golenischev, e a de pintura italiana e de arte decorativa dos séculos XIII a XV do colecionador Tschekin. Sua inauguração aconteceu em 31 de maio de 1912, estando à instituição subordinada à Universidade, tendo como primeiro diretor o mesmo Tsvetaev e levando o nome de Alexandre III.
Depois que a capital da Rússia se transferiu para Moscou em 1918, o governo soviético decidiu trazer milhares de obras de arte do Museu Hermitage para a nova capital, embora parte delas tenha sido mais tarde levada para o Museu de Arte Nova do Ocidente, incluindo telas impressionistas e pós-impressionistas, numa grande reorganização de coleções estatais que ocorreu na época. Entre 1924 e 1930 uma multiplicidade de novas obras foram incorporadas procedentes de espólios aristocráticos estatizados pelo governo, e outro tanto foi transferido de outros museus já instalados, como o Hermitage, a Galeria Tretyakov e os Museus do Kremlin, formando um núcleo de pintura antiga e outro lote proveio do Instituto de Estudos Clássicos do Oriente, com antiguidades da Mesopotâmia e do Oriente Próximo. Em 1932 ganhou independência da Universidade e em 1937 o poeta Pushkin foi homenageado emprestando seu nome ao museu, no centenário de sua morte.
Durante a II Guerra Mundial suas coleções foram evacuadas para Novosibirsk e Solikamsk, mas o prédio foi bombardeado. A reconstrução começou já em 1944, reinstalado as obras retornadas dos abrigos e voltando a oferecer seus programas educativos, além de reiniciar o projeto de escavações arqueológicas na Crimeia e Taman que estava em desenvolvimento desde 1927. Em 1948 foram adquiridas cerca de 300 pinturas e mais de 60 esculturas de mestres europeus e norte-americanos do fim do século XIX e início do século XX, uma grande seleção de obras gráficas e um arquivo dos colecionadores Sergei Shchukin e Ivan Morozov, expandindo o escopo do museu e obrigando a uma reorganização em sua estrutura departamental.
No período 1949-1953 o acervo foi retirado de exposição, cedendo espaço para uma enorme mostra de Presentes oferecidos a Stalin pelos povos da URSS e países estrangeiros. Depois da era Stalin terminar o museu reiniciou suas mostras de acervo, expondo obras-primas da Galeria de Pintura de Dresden, trazidas pelo Exército Vermelho durante a guerra e completamente restauradas pelos técnicos do Museu Pushkin.
Em 1983 foi criado um novo departamento para Coleções Privadas, instalado em uma mansão setecentista anexa ao prédio do museu e adaptada para este fim. Em 1991 o museu foi declarado "instituição de importância cultural particularmente valiosa para a Federação Russa" pela riqueza e extensão de seu acervo e suas atividades artísticas e educativas. Outro departamento foi fundado em 1996 para administrar os assuntos educacionais, funcionando no complexo da Universidade Estatal de Ciências Humanas, onde se expôs algumas réplicas de estatuária antiga que não encontravam espaço na sede principal.

Kremlin de Moscou

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O Kremlin de Moscou é uma fortaleza situada no centro da cidade e que serve de sede do governo da Rússia. Ocupa cerca de 30 hectares e contém vários monumentos no seu interior.
Em 1156, Yuri Dolgoruky, o fundador de Moscou, ordena a construção de uma paliçada no pinhal do monte Borovitsky. Para proteção adicional, foi construído um fosso à sua volta.
Nos anos que se seguiram foi sendo sucessivamente alargado e um segundo fosso foi construído.
Em 1339, são construídas paredes e as primeiras torres do Kremlin. Em 1367 Dmitry Donskoi reconstruiu o Kremlin em pedra calcária, o que deu a Moscou o nome de cidade branca. Este Kremlin era quase tão grande quanto o atual.
Durante o governo de Ivan III, em 1495, são construídos os muros e torres atuais e muitas das igrejas e palácios. Ivan III manda também construir uma praça em frente do Kremlin, hoje chamada Praça Vermelha, para evitar que os inimigos pudessem se aproximar da fortaleza sem serem vistos.
No interior do Kremlin situam-se vários palácios e igrejas.

Monumento em homenagem a Karl Marx

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Hoje de fui ao Monumento em homenagem ao filósofo, historiador, teórico político e jornalista Karl Heinrich Marx, fundador da doutrina comunista moderna.
Durante a vida de Marx, suas ideias receberam pouca atenção de outros estudiosos. Talvez o maior interesse tenha se verificado na Rússia, onde, em 1872, foi publicada a primeira tradução do Tomo I d'O Capital. Na Alemanha, a teoria de Marx foi ignorada durante bastante tempo, até que em 1879 um alemão estudioso da Economia Política, Adolph Wagner, comentou o trabalho de Marx ao longo de uma obra intitulada Allgemeine oder theoretische Volkswirthschaftslehre. A partir de então, os escritos de Marx começaram a atrair cada vez mais atenção.

Catedral de São Basílio

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Estive também na Catedral de São Basílio, uma catedral ortodoxa russa erguida na Praça Vermelha, entre 1555 e 1561. Construída sob a ordem de Ivã IV da Rússia, para comemorar a captura de Kazan e Astrakhan, marca o centro geométrico da cidade e o centro do seu crescimento, desde o século XIV. Foi o edifício mais alto de Moscou até a conclusão do Campanário de Ivã, o Grande, em 1600.
O edifício original, conhecido como "Igreja da Trindade" e depois de "Catedral da Trindade", continha oito igrejas laterais dispostas ao redor do edifício central; a décima igreja foi erguida em 1588 sobre o túmulo do santo conhecido como Vasily (Basílio). Nos séculos XVI e XVII a catedral, considerada o símbolo terreno da "Cidade Celestial", era popularmente conhecida como "Jerusalém" e serviu como uma alegoria ao Templo de Jerusalém no desfile de Domingo de Ramos com a presença do Patriarca de Moscou e do czar.
O projeto do edifício, em forma de chama de uma fogueira subindo ao céu, não tem análogos no domínio da arquitetura russa: "É como nenhum outro edifício russo. Nada semelhante pode ser encontrado no milênio inteiro da tradição bizantina, do século V ao XV, um estranhamento que surpreende pela sua imprevisibilidade, complexidade e beleza." A catedral antecipou o clímax da arquitetura nacional da Rússia no século XVII.
A catedral tem operado como uma divisão do Museu Histórico do Estado desde 1928. Foi completamente secularizada em 1929 e, em 2010, continuou a ser uma propriedade federal da Federação Russa. A catedral é parte do Kremlin e da Praça Vermelha, Patrimônio Mundial da UNESCO desde 1990.

Museu Histórico do Estado da Rússia

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Hoje estive na Praça Vermelha que é uma famosa praça em Moscou, conhecida pelos desfiles militares soviéticos durante a era da União Soviética.  A praça separa a cidadela real, conhecida como Kremlin, do bairro histórico de Kitay-gorod.
O nome “Praça Vermelha” não está relacionado à cor dos tijolos ao seu redor, nem da associação da cor vermelha ao comunismo; na verdade, o nome surgiu porque a palavra russa (krasnaya) pode significar tanto "vermelho" como "bonito". A palavra foi empregada originalmente com o sentido de "bonito" à Catedral de São Basílio, e foi mais tarde transferida à praça adjacente.
Visitei o Museu Histórico do Estado da Rússia, um museu de história russo firmado entre a Praça Vermelha e a Praça Manege em Moscou. Sua gama de exposições vai desde relíquias pré-históricas das tribos que habitaram o território russo até obras de arte inestimáveis adquiridas por membros da dinastia Romanov. O número total da coleção de objetos do museu é na casa dos milhões.

Hotel Metropol Moscow

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Estou hospedado no Hotel Metropol Moscow, um dos mais tradicionais da Rússia, fica em frente ao Teatro Bolshoi. É um hotel histórico no centro de Moscou, sua construção iniciou em 1899 e concluída 1907 em estilo Art Nouveau. O maior e mais notável hotel de Moscou foi construído antes da Revolução Russa de 1917, com a colaboração exclusiva dos arquitetos (William Walcot, Lev Kekushev, Vladimir Shukhov) e artistas (Mikhail Vrubel, Alexander Golovin, Nikolai Andreev).
Em 1918, o hotel foi nacionalizado pelo governo bolchevique e rebatizado como “Segunda Casa dos Soviéticos” e abrigava alojamentos e escritórios da crescente burocracia Soviética. Finalmente, em 1930 foi convertido para a sua função original “hotel” e passou por uma grande restauração entre 1986 a 1991, por empresas finlandesas, como parte do comércio bilateral soviético-finlandesa. Hoje, o Metropol tem 365 quartos, e cada um é diferente na forma ou decoração.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Raimundo Salles no Teatro Bolshoi em Moscou

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Estive hoje no Teatro Bolshoi, um importante ponto turístico moscovita e de toda a Rússia. O Teatro Bolshoi é um edifício histórico da cidade de Moscou. Foi desenhado pelo arquiteto Joseph Bové para abrigar espetáculos de ópera e balé. É sede da Academia Estatal de Coreografia de Moscou, também conhecida como Academia de Balé Bolshoi, Companhia de Balé Bolshoi ou simplesmente Balé Bolshoi, sendo uma das mais antigas e prestigiosas companhias de dança do mundo.
O prédio principal do teatro, reconstruído e renovado diversas vezes em sua história. Em 28 de outubro de 2011, o Bolshoi foi reaberto depois de uma extensa renovação de seis anos. A renovação incluiu a restauração da qualidade acústica original (que foi perdida depois de modificações levadas a cabo durante e época soviética), bem como a restauração da decoração que remonta à estética da Rússia Imperial.
O edifício do teatro foi inaugurado em 1825 no centro de Moscou, próximo ao Kremlin.

domingo, 3 de agosto de 2014

Raimundo Salles recebe Zé Geraldo no Teatro Municipal de Santo André





No último sábado (2), recebi no Teatro Municipal de Santo André o cantor e compositor Zé Geraldo, um importante nome no cenário musical brasileiro. O show foi maravilhoso, numa noite animada e com a casa cheia, todo o público participou cantando junto com Zé Geraldo, e todos se divertiram muito.


Nascido em Rodeiro, na Zona da Mata mineira, e criado em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, o cantor e compositor Zé Geraldo caiu na estrada cedo. Com 18 anos foi estudar e trabalhar em São Paulo, ainda com o sonho de se tornar jogador de futebol. Mas, um acidente automobilístico mudou o rumo de sua história e, com pouco mais de 20 anos, suas jogadas foram transformadas em versos e canções.
Por cerca de oito anos a vida do artista foi dividida entre os estudos, o trabalho e os palcos dos bailes da periferia paulistana nos finais de semana. ZeGê, como era conhecido nos anos 70, lançou três compactos e um LP pela gravadora Rozemblitt. Mas, o rótulo romântico de ZeGê não satisfazia sua alma de artista, desprovida de rótulos.

Entre 75 e 78 participou e foi premiado em inúmeros Festivais até gravar, em 1979, seu primeiro disco como Zé Geraldo, “Terceiro Mundo” (CBS). Ainda pela CBS lançou “Estradas” (80) e “Zé Geraldo” (81). Canções como “Cidadão”, “Como diria Dylan” e “Senhorita”, indispensáveis no repertório de seus shows, fazem parte desta primeira safra de gravações, assim como “Rio Doce”, com a qual Zé Geraldo participou do Festival MPB-Shell de 1980, e “Milho aos Pombos”, que tornou o artista conhecido em todo o Brasil no mesmo festival promovido pela Rede Globo, em 1981.

Duas de suas músicas foram temas de novelas da Rede Globo: “Semente de Tudo” (Livre para Voar) e “São Sebastião do Rodeiro” (Paraíso).

Com mais de 30 anos de carreira, Zé Geraldo tem 16 discos lançados, fora coletâneas e compactos. Com o Duofel lançou o CD “Acústico” (1996/Paradoxx) e com o amigo de muitos anos, Renato Teixeira, gravou “O Novo Amanhece” (2000/Kuarup). Seu 14º CD, “Tô Zerado”, foi relançado em 2004, pelo Sol do Meio Dia.

O primeiro DVD de Zé Geraldo, “Um Pé no Mato – Um Pé no Rock”, foi lançado em junho de 2006. Gravado ao vivo em 2005, no Teatro do Sesc Pompéia, em São Paulo, também saiu em CD.

No ano de 2007, recebeu o título de cidadão de Governador Valadares e a música Rio doce foi oficializada o hino da ciadade, de acordo com decisão da Camara Municipal.

Zé Geraldo já se apresentou algumas vezes nos Estados Unidos e Canadá, onde foi bem recebido por brasileiros e latinos. No Brasil, seus versos são cantados em uníssono por um público fiel, que acompanha seus shows em Teatros, Feiras, Exposições e Ginásios. Como diria seu amigo, o cantor e compositor Guarabyra, “A sua voz ecoa nos rodeios e nas universidades fazendo sonhar, fazendo sorrir e dançar. Sem preconceito… É o inacreditável mundo de Zé Geraldo. Um brasileiro e tanto”.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Morre no Recife o grande escritor Ariano Suassuna

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Morreu no Recife, nesta quarta-feira (23), o escritor, dramaturgo e poeta Ariano Suassuna, aos 87 anos. Ele estava internado desde a noite de segunda (21) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Português, onde foi submetido a uma cirurgia na mesma noite após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) do tipo hemorrágico.
Ativo até o fim, Ariano Suassuna nasceu em 16 de junho de 1927, em João Pessoa, e cresceu no Sertão paraibano. Mudou-se com a família para o Recife em 1942. Mesmo com os problemas na saúde, ele permanecia em plena atividade profissional.
A primeira peça do escritor, "Uma mulher vestida de sol", ganhou o prêmio Nicolau Carlos Magno em 1948. Ariano escreveu um de seus maiores clássicos, "O Auto da Compadecida", em 1955, cinco anos depois de se formar em direito.
A peça foi apresentada pela primeira vez no Recife, em 1957, no Teatro de Santa Isabel, sem grande sucesso, explodindo nacionalmente apenas quando foi encenada – e ganhou o prêmio – no Festival de Estudantes do Rio de Janeiro, no Teatro Dulcina. A obra é considerada a mais famosa dele, devido às diversas adaptações. Guel Arraes levou o “Auto” à TV e ao cinema em 1999.
O escritor considera que seu melhor livro é o “Romance d'A Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta”. A obra começou a ser produzida em 1958 e levou 12 anos para ficar pronta. Foi adaptada por Luiz Fernando Carvalho e exibida pela Rede Globo em 2007, com o nome de "A pedra do reino".
Na década de 70, Ariano começou a articular o Movimento Armorial, que defendeu a criação de uma arte erudita nordestina a partir de suas raízes populares. Ele também foi membro-fundador do Conselho Nacional de Cultura.
Após 32 anos nas salas de aula, Suassuna se aposentou do cargo de professor da Universidade Federal de Pernambuco, em 1989. O período também ficou marcado pelo reconhecimento nacional do escritor – Ariano tomou posse na cadeira 32 da Academia Brasileira de Letras (ABL), no Rio de Janeiro, em 1990.

domingo, 20 de julho de 2014

Raimundo Salles recebe o ilusionista Dimy






Neste sábado (19), o secretário de Cultura, Raimundo Salles, recebeu no Teatro Municipal de Santo André o ilusionista Dimy no espetáculo “Ilusões – A Fantástica Volta Ao Mundo”, uma superprodução multicultural que alia num único espetáculo músicas, danças, interpretação teatral, humor, grandes cenários, efeitos especiais, ilusionismo e tecnologia em uma fantástica viagem. 

Veja em» http://raimundosalles.com.br/raimundo-salles-recebe-o-ilusionista-dimy/

sábado, 19 de julho de 2014

Secretário de Cultura, Raimundo Salles, recebeu Kleber Albuquerque no Teatro Municipal






Na noite desta sexta-feira (18), o secretário de Cultura de Santo André, Raimundo Salles, recebeu o cantor e compositor andreense Kleber Albuquerque no Teatro Municipal de Santo André. Kleber apresentou as canções do CD "10 Coisas Que Eu Podia Dizer No Lugar De Eu Te Amo", no repertório foram apresentadas canções como "Vazante", pela qual Kleber recebeu das mãos de Caetano Veloso o prêmio de melhor composição da Feira Avareense de Música em 2010; "Canoeiro", música composta para o espetáculo teatral "Sapecado" e "Tevê", feita em parceria com Zeca Baleiro.

O show teve o acompanhamento dos músicos André Bedurê (contrabaixo), Rovilson Pascoal (guitarra, ukulele, violões e efeitos) e Ricardo Prado (acordeão e teclados). O show contou também com a participação especial de Marcelo Mazzucatto, Renê de França e Zé Terra

Kleber Albuquerque, nascido em uma família operária de Santo André, foi embalado por rádios populares, canções sertanejas, rocks progressivos, trilhas de novelas e hinos evangélicos. Aos onze anos ganhou de seu pai um violão e, de forma autodidata, aprendeu os primeiros acordes.

Formou bandas de rock na adolescência e foi assim que começou a compor, tomando gosto por misturar melodias aos versos que criava, versos esses muito influenciados pelas leituras de Fernando Pessoa, Jorge Luis Borges e Gabriel Garcia Marques e pelas audições do Legião Urbana, Raul Seixas e Queen. Com uma dessas bandas, chamada “O Palhaço”, entrou em estúdio pela primeira vez, gravando algumas faixas em um LP, lançado pelo extinto selo Camerati.

Em seguida, com um punhado de canções no caderno, começou a participar de festivais de música pelo país. Em um deles, sua música foi notada pelo compositor paulista J.C. Costa Netto, dono do selo Dabliú, que o convidou para gravar seu primeiro disco. Este disco primeiro disco chama-se “17.777.700” e foi lançado em 1997. Logo depois vieram outros, igualmente com nomes estranhos: “Para A Inveja Dos Tristes” (2000), "O Centro Está Em Todas As Partes" (2003), "Desvio" (2007) e "Só O Amor Constrói", Isto sem contar os projetos especiais e discos artesanais. Atualmente Kleber Albuquerque lança "10 Coisas Que Eu Podia Dizer No Lugar De Eu Te Amo", sua nova coleção de canções brasileiras.

http://raimundosalles.com.br/secretario-de-cultura-raimundo-salles-recebeu-kleber-albuquerque-no-teatro-municipal/

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Restauração do Museu de Santo André



O secretário de Cultura, Raimundo Salles acompanhou as obras de restauração do prédio do Museu de Santo André que completa 100 anos. A restauração foi realizada com a ajuda da iniciativa privada e sem recursos da prefeitura. Para o secretário Salles, “o Museu de Santo André é uma referencia cultural histórica da cidade que deve ser preservado e cuidado por todos”. Para este segundo semestre está programado diversas atividades culturais com a finalidade de comemorar esse centenário.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Salles participa dos 50 anos de celebração Eucarística do Pe. Rubens Chasseraux





Neste último domingo (29), Raimundo Salles participou da comemoração do Jubileu de Ouro da celebração Eucarística do Pe. Rubens Chasseraux na Paróquia Nossa Senhora das Dores da Diocese de Santo André. Pe. Rubens tem uma das histórias mais lindas e importantes, tanto na igreja católica quanto nos movimentos sociais de luta pela melhoria da qualidade de vida da população carente de Santo André. Raimundo Salles entende que Pe. Rubens é uma figura determinante par entendermos o que é amor e dedicação ao próximo.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Salles no barco Hotaluna






Barco Hotaluna, que faz a travessia do rio Sumida, Tóquio.

Tecnologia pura, design maravilhoso, conforto absoluto. Vale a pena ter vários destes no Brasil.

Salles visita o maior mercado de peixes do mundo, o Tsukiji




O Mercado de Tsukiji (筑地市场 Tsukiji Shijo) é o maior mercado de peixe do mundo e também um dos maiores mercados de todo o planeta. O mercado está localizado em Tsukiji, no centro de Tóquio. Nos últimos anos esse mercado se transformou em um verdadeiro pólo de atração para os turistas que chegam a Tóquio.

O Tsukiji conta com cerca de 900 pontos-de-venda de peixe e está rodeado por uma área de pequenas lojas, onde se vende uma grande variedade de produtos relacionados com a alimentação: hashi (palitinhos ou talheres japoneses), comidas e temperos típicos ou peixe cru. Nessa mesma área você também encontrará uma grande quantidade de restaurantes, sendo especialmente conhecidos os especializados em sushi.

Nesse mercado são vendidos mais de 400 tipos de produtos marinhos: pequenas sardinhas, algas, atum, caviar, entre muitos outros. O mercado abre às 5 da manhã, após a volta dos barcos pesqueiros à terra. As suas atividades começam com um leilão, por meio do qual são vendidas grandes quantidades de atum fresco.

Embora a entrada a esse leilão matinal seja reservada exclusivamente aos comerciantes, você pode passear livremente pelas outras dependências do mercado. Vale ressaltar que, entre às 5h30 e às 8h, o mercado recebe uma grande quantidade de visitantes e, por volta das 13h, fecha as suas portas para que a equipe de limpeza possa começar o seu trabalho diário.

quarta-feira, 25 de junho de 2014



O Shinkansen (新幹線, Shinkansen, em Japonês) é a rede ferroviária de alta velocidade do Japão, operada pela companhia privada (Japan Railways Group) conhecida como JR.

Desde que a linha inicial Tōkaidō Shinkansen abriu em 1964, a rede expandiu-se para ligar a maior parte das cidades das ilhas de Honshu e Kyushu com velocidades até 300 km/h, num território habitualmente fustigado por terramotos e tufões. As velocidades máximas atingidas em viagens experimentais foram de 443 km/h em carris (trilhos) convencionais e de até 580 km/h em linhas maglev.

A palavra Shinkansen significa literalmente “Nova Linha Troncal” e por isso refere-se estritamente aos carris, enquanto que os comboios propriamente ditos são referidos oficialmente como “Super Expressos” (超特急 chō-tokkyū); no entanto, esta distinção é muito raramente feita, mesmo no próprio Japão.

Ao contrário de linhas mais antigas, o Shinkansen usa a bitola padrão, e usa túneis e viadutos para atravessar obstáculos em vez de contorná-los.

História


O Japão foi o primeiro país a dedicar linhas de carris de ferro para viagens a alta velocidade.

O nome “Shinkansen” foi formalmente usado pela primeira vez em (1940) para a proposta da “bitola padrão” da linha de passageiros e mercadorias entre Tóquio e Shimonoseki, usando locomotivas elétricas e a vapor com velocidade máxima de 200 km/h (o dobro da velocidade do comboio japonês mais rápido daquele tempo). Ao longo dos três anos seguintes, o Ministério dos Caminhos de Ferro ou Ferroviário (Brasil) esboçou planos mais ambiciosos para estender a linha até Pequim (através de um túnel até à Coreia) e até Singapura, e construir ligações à linha de caminho-de-ferro Trans-Siberiano e outras linhas asiáticas. Esses planos foram formalmente abandonados em 1943, à medida que a posição do Japão na Segunda Guerra Mundial começava a deteriorar-se. No entanto, algumas construções iniciaram-se na linha, tanto que muitos dos túneis do Shinkansen atual datam do tempo da guerra.

Após a derrota do Japão em 1945, os caminhos de ferro de alta velocidade foram esquecidos durante alguns anos. No entanto, por meados dos anos 1950, a linha principal de Tokaido estava a operar no pleno da sua capacidade, e o Ministério dos Caminhos de Ferro decidiu reabrir o Projecto Shinkansen. A aprovação governamental chegou em 1958, e a construção do primeiro segmento do Tōkaidō Shinkansen entre Tóquio e Osaka iniciou-se em 1959.

O Tokaido Shinkansen abriu em 1º de Abril de 1964, justo a tempo para os Jogos Olímpicos de Tóquio. Foi sucesso imediato, chegando à marca dos 100 milhões de passageiros em menos de três anos a 13 de Julho de 1967 e ao bilionésimo passageiro em 1976. Foram introduzidos dezesseis novos comboios para a Expo’70 em Osaka. Os primeiros comboios Shikansen atingiam velocidades até os 210 km/h, mais tarde aumentados para os 220 km/h. Alguns desses comboios, com o seu aspecto clássico de nariz de bala, ainda estão em circulação. Uma locomotiva de um dos comboios originais está hoje exposta no museu britânico National Railway Museum de York.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Salles visita a Ilha de Miyajima e o O-Torii Gate




Itsukushima ou Miyajima (宮島, Miyajima – Ilha Santuário) no Japão é considerado um dos mais belos e famosos santuários do mundo, um lugar de paisagem natural extraordinária. Situado na província de Hiroshima , foi construído sobre a água em 593 D.C, porém teve sua existência confirmada a partir de 811 D.C.

Não dá para falar desse santuário xintoísta sem citar um dos símbolos que identificam a arquitetura oriental, o grande Torii e a beleza dos edifícios de oração (Haiden) e santuários flutuando nas águas.Olhar para esse lugar traz uma paz incrível!

O santuário de Itsukushima é patrimônio Mundial da Unesco, considerado um dos lugares mais belos do Japão, o Torii (Grande Portal) flutuante é uma das famosas paisagens de cartão postal e símbolo turístico do Japão.

O O-Torii (importante propriedade cultural) indica passagem para lugar sagrado, existe desde a Era Heian, mas na Era Meiji em 1874 a 1875 um novo foi construído, utilizando a madeira vermelha da províncias de Miyazaki.

O grande Portal é o maior portal de madeira do mundo possuindo 16 metros de altura e 24 metros de largura. Na maré baixa, alguns turistas caminham até o portal para admirá-lo de perto. E na maré alta o grande Portal guarda a entrada do santuário flutuando no mar.

Muitos pensam e se perguntam porquê construir um templo “flutuante” no mar? Uma das explicações seria pela crença budista que, ao morrer as almas atravessariam em barcos rumo ao Gokuraku (o paraíso, terra pura budista). Uma outra explicação, é o templo ser dedicado a deusas guardiãs do mar.

Com certeza um lugar de beleza inesquecível.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Salles visita a cidade de Hiroshima no Japão





Hiroshima (広島市, Hiroshima-shi) é a capital da província de Hiroshima, no Japão. É cortada pelo rio Ota (Ota-gawa), cujos seis canais dividem a cidade em ilhas. Cresceu em torno de um castelo feudal do século XVI. Recebeu o estatuto de cidade em 1589. Serviu de quartel-general durante a Primeira Guerra Sino-Japonesa (1894-1895)

Durante a Segunda Guerra Mundial, o Segundo Exército e o Exército Regional de Chugoku eram sediados em Hiroshima, enquanto o quartel general da Marinha localizava-se no porto de Ujina. A cidade também possuía grandes depósitos de suprimentos militares e era um centro chave para a navegação.

Em uma segunda-feira, 6 de agosto de 1945, às 8 horas e 15 minutos da manhã, a bomba atômica “Little Boy” foi lançada sobre Hiroshima por um bombardeiro americano, matando instantaneamente milhares de pessoas. Aproximadamente 69% das construções da cidade foram completamente destruídas e cerca de 7% foi severamente danificada.

Hiroshima foi reconstruída após a guerra com a ajuda do governo nacional através da Lei de Construção do Memorial da Paz de Hiroshima, em 1949.

O Saguão de Promoção Industrial da Província, a construção sobrevivente mais perto do local da detonação da bomba, foi designado como o Genbaku Dome (原爆ドーム) ou “Domo Atômico”, uma parte do Parque do Memorial da Paz de Hiroshima. O Museu Memorial da Paz de Hiroshima foi inaugurado em 1955, no Parque da Paz.

domingo, 22 de junho de 2014

Assistindo espetáculo em um dos teatros mais tradicionais e importantes do Japão





O venerado Teatro Kabukiza (歌舞伎座), em Ginza, Tóquio, é o mais importante do gênero no Japão e é casa para alguns dos melhores atores (sempre homens) da história, que quase sempre passam o ofício de geração para geração. Depois de uma extensa reforma para melhorar seus já antigos ambientes e reforçar sua estrutura contra terremotos, o novo Kabukiza pretende atrair novos públicos, jovens, estrangeiros e japoneses não adeptos.

O teatro kabuki, uma das formas mais tradicionais e plásticas da dramaturgia japonesa, polariza opiniões. O enredo do show do dia é explicado em folhetos, os personagens são difíceis de confundir, as paramentações são coloridas e belíssimas, o show arrebata a maioria nos primeiros minutos das peças, mas nem todos os espectadores estreantes conseguem segurar o ritmo. Não ajudará em nada se você não fala nada de japonês. Mesmo assim, os movimentos exagerados, os gritos da plateia e a música formam uma atmosfera ímpar. Na dúvida, vale a pena tentar.

Salles visita o Museu Nacional de Tóquio



O Museu Nacional de Tóquio (japonês: 東京国立博物館, Tōkyō Kokuritsu Hakubutsukan), o maior e mais antigo museu do Japão, foi fundado em 1872. Localiza-se no Parque Ueno, em Taito-ku, Tóquio.

Abriga mais de 110 mil objetos de valor arqueológico e artístico de várias eras da história japonesa e de outros países asiáticos, incluindo 87 pertencentes ao Tesouro Nacional Japonês e 610 classificados como propriedade cultural de importância.

O Museu Nacional de Tóquio é formado por um complexo de edifícios e jardins. Ali você poderá ver uma grande coleção de arte asiática e japonesa, incluindo pintura, caligrafia, artes decorativas, escultura e objetos arqueológicos.

Os edifícios que formam o Museu Nacional são o Honkan (Galeria de Arte Japonesa), onde você poderá ver uma coleção de escultura, cerâmica e arte em geral que abrange toda a história do Japão, o Toyokan, que alberga entre suas paredes a impressionante Galeria Asiática, com dez salas que lhe mostrarão o melhor da arte asiática, e o Heiseikan (Galeria de Arqueologia Japonesa), que alberga uma coleção de objetos que vai da Pré-história ao séc. XIX.

Por último, está o Hyokeikan, que é ao mesmo tempo um museu e um centro de educação. Além disso, o museu está cercado por belos jardins tipicamente japoneses, onde também estão instaladas várias casas de chá e a Galeria dos Tesouros Horyuji.

sábado, 21 de junho de 2014

Salles visita o Edifício do Governo Metropolitano de Tóquio




Este é o Tóquio City Hall (東京都庁舎, Tōkyō Tochōsha) ou Edifício do Governo Metropolitano de Tóquio, um dos arranha-céus mais altos do mundo, com 243 metros. Abriga a sede do Governo Metropolitano de Tóquio, o que inclui também as cidades, vilas e aldeias que compõem Tóquio como um todo. Edificado em Shinjuku (um dos 23 distritos), na cidade de Tóquio, Japão, foi concluído em 1991 com 48 andares. O edifício é constituído por um complexo de três estruturas. O mais alto e mais destacado dos três é o Tokyo Metropolitan, principal edifício. Embora não ganhou o mesmo grau de reconhecimento mundial como a Torre de Tóquio, o edifício tem vindo a representar a cidade no seu próprio direito. Ele freqüentemente aparece na ficção científica japonesa como um símbolo de autoridade ou, muitas vezes, servindo como base de cena mostrando uma Shinjuku futurista ou pós-apocalíptica.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Salles em Tóquio – Japão



Tóquio (東京) é a capital e maior cidade do Japão. Com uma população de mais de 12 milhões, contando só a área metropolitana, Tóquio é o centro da área urbana mais povoada do mundo, a Grande Tóquio (que tem uma população de 35 milhões). Tóquio contrasta as maravilhas de tecnologia e arquitectura mais moderna com as velhas tradições de Edo, nome antigo da cidade.

História

Tóquio era originalmente uma pequena aldeia de pescadores chamada Edo. Em 1457, Ōta Dōkan construiu o Castelo de Edo. Em 1590, Tokugawa Ieyasu fez de Edo a sua base e quando se tornou shōgun em 1603, a vila tornou-se o centro do seu governo militar da nação. Durante o subsequente período Edo period, Edo cresceu para se tornar uma das maiores cidades do mundo com uma população superior a um milhão no século XVIII.
Tornou-se a capital de facto do Japão, mesmo quando o imperador vivia em Quioto, a capital imperial. Após cerca de 263 anos, o shogunato foi derrubado. Em 1869, o Imperador Meiji mudou-se para Edo. Tóquio era já a capital cultural e política da nação, e a residência do imperador fez dela a capital imperial, sendo o antigo Castelo de Edo o Palácio do Imperiador. Foi estabelecida a cidade de Tóquio, e continuou a ser a capital até que se fundiu com “prefeitura metropolitana” de Tóquio.
Tóquio sofreu duas grandes catástrofes no século XX, mas recuperou de ambas. Uma foi o Grande Terramoto de Kantō em 1923, que causou 140 000 mortos ou desaparecidos, e a outra foi a II Guerra Mundial. O bombeamento de Tóquio em 1944 e 1945, com entre 75 000 e 200 000 mortos e metade da cidade destruída,. foi quase tão destruídor como as bombas atómicas de Hiroshima e Nagasaki combinadas.
Depois da guerra, Tóquio foi completamente reconstruída, e em 1964 estava em condições de organizar os Jogos Olímpicos de Verão. Nos anos 70 Tóquio desenvolveu-se com construcções como novos arranha-céus, como o Sunshine 60, e um novo e controverso aeroporto em Narita em 1978 (a alguma distância dos limites da cidade), tendo a população crescido cerca de 11 000 000 na área metropolitana.
Tóquio ainda se está a desenvolver, com projectos recentes como a Ilha de Tennozu, Shiodome, Roppongi Hills, Shinagawa, e a área de Marunouchi. Edifícios importantes estão a ser demolidos para a construção de centros comerciais mais actuais como Omotesando.
Também existem projectos de reclamação de terra em Tóquio desde há séculos. A mais proeminente é a área de Odaiba, que é agora um grande centro comercial e de entretenimento. Vários planos foram propostos para transferir o governo nacional de Tóquio para outras cidades do país, para acalmar o rápido desenvolvimento de Tóquio e para revitalizar grandes áreas subdesenvolvidas do país. Estes planos são controversos e ainda não foram realizados.

domingo, 8 de junho de 2014

Comunidade japonesa promove evento cultural no Teatro Municipal de Santo André





Neste domingo (8), o secretário de Cultura e Turismo de Santo André, Raimundo Salles, recebeu no Teatro Municipal de Santo André o evento denominado “Universo Cultural de Okinawa” realizado pela Associação Okinawa do Brasil de Santo André com o apoio da Secretaria de Cultura e Turismo de Santo André.
O evento contou com apresentação de danças típicas de Okinawa, música clássica e popular de Okinawa, Shamisen (instrumento de corda), Taikô (tambores), músicas, karatê entre outras atrações da cultura de okinawana.

Okinawa é a província mais ao sul do Japão. Consiste em 169 ilhas que formam o arquipélago Ryukyu, numa cadeia de ilhas de 1000 quilômetros de comprimento, que se estende de sudoeste, de Kyushu até Taiwan, ainda que as ilhas mais a norte façam parte da província de Kagoshima. A capital de 

Okinawa, Naha, está localizada na parte meridional da maior e mais povoada ilha do arquipélago: Okinawa Honto. As disputadas ilhas Senkaku são, em teoria, administradas como parte da província.

Antigamente, Okinawa fazia parte de um reino independente, o reino Ryukyu, o que foi decisivo para o desenvolvimento de uma cultura própria do desenrolar de uma história particular e significativamente diferenciada do resto do Japão.